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O relatador (tenta) reagir da mesma forma em ambos OS casos e passam OS efeitos sonoros para ambos OS casos.

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O relatador (tenta) reagir da mesma forma em ambos OS casos e passam OS efeitos sonoros para ambos OS casos.

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Se você se refere à Pele humana, o excesso de sol pode causar câncer da Pele especialmente em pessoas de Pele branca. O calor do sol provoca sudorese que em graus suaves pode ser saudável. A falta do sol causa deficiência de vitamina D2, que é necessária para a absorção do cálcio contido em alguns alimentos, isto quando a pessoa não obtem essa vitamina de suplementos vitamínicos. Em peles de outros animais, OS efeitos podem ser completamente diferentes de acordo com a espécie.

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A manifestação inicial do HIV, presente em 50 a 70% dos casos, é semelhante a uma gripe ou mononucleose infecciosa e ocorre 2 a 4 semanas após a infecção. Pode haver febre, mal-estar, linfadenopatia (gânglios linfáticos inchados), eritemas (vermelhidão cutânea), e/ou meningite viral. Estes sintomas são geralmente ignorados, ou tratados enquanto gripe, e acabam por desaparecer, mesmo sem tratamento, após algumas semanas. Nesta fase há altas concentrações de vírus, e o portador é altamente infeccioso.

A segunda fase é caracterizada por baixas quantidades dos vírus, que se encontram apenas nos reservatórios dos gânglios linfáticos, infectando gradualmente mais e mais linfócitos T CD4+; e nos macrófagos. Nesta fase, que dura em média 10 anos, o portador é soropositivo, mas não desenvolveu ainda SIDA/AIDS. Ou seja, ainda não há sintomas, mas o portador pode transmitir o vírus. Os níveis de T CD4+ diminuem lentamente e ao mesmo tempo diminui a resposta imunitária contra o vírus HIV, aumentando lentamente o seu número, devido à perda da coordenação dos T CD4+ sobre os eficazes T CD8+ e linfócitos B (linfócitos produtores de anticorpo).

A terceira fase, a da SIDA, inicia-se quando o número de linfócitos T CD4+ desce abaixo do nível crítico (200/mcl), o que não é suficiente para haver resposta imunitária eficaz contra invasores. Começam a surgir cansaço, tosse, perda de peso, diarreia, inflamação dos gânglios linfáticos e suores noturnos, devidos às doenças oportunistas, como a pneumonia por Pneumocystis jiroveci, os linfomas, infecção dos olhos por citomegalovírus, demência e o sarcoma de Kaposi. Sem tratamento, ao fim de alguns meses ou anos a morte é inevitável. O uso adequado da Terapia Antirretroviral garante que o paciente sobreviva por um período mais longo, apesar de conviver com efeitos colaterais dos medicamentos.

Excepções a este esquema são raras. Os muito raros "long term non-progressors" são aqueles indivíduos que permanecem com contagens de T CD4+ superiores a 600/mcl durante longos períodos. Estes indivíduos talvez tenham uma reação imunitária mais forte e menos suscetível à erosão contínua produzida pelo vírus, mas detalhes ainda são desconhecidos.

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A carga elétrica é uma das propriedades fundamentais da matéria associada a algumas partículas elementares (partículas que constituem os átomos como: prótons, elétrons, pósitrons, nêutrons, neutrinos, etc.). Cada partícula elementar recebe um valor numérico que representa sua quantidade de carga elétrica. A carga elétrica é medida indiretamente pelos cientistas. Algumas partículas não possuem carga e são chamadas de neutras. O nêutron é um exemplo desse tipo de partícula. O elétron e o próton receberam um valor de carga elétrica denominado carga elementar, representado pela letra e. Na época de suas descobertas não se pensava em algo mais primitivo que essas partículas, por isso o nome elementar. Hoje se conhece partículas com cargas menores do que a carga elementar e, por convenção, esse termo se mantém em uso.

Experimentalmente, com a observação de efeitos de atração e repulsão em corpos eletrizados, deduziu-se que eles também ocorrem nessas partículas. Caracterizou-se assim a existência de dois tipos de carga elétrica: a carga do próton e a carga do elétron. A diferença entre elas se fez através dos sinais "+" e "-", respectivamente. Esses experimentos mostraram que cargas de mesmo tipo se repelem e de tipos contrários se atraem.

A fonte desta informação encontra-se no link abaixo.

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Hidráulica é uma palavra que vem do grego e é a união de hydra = água, e aulos = condução/aula/tubo é, portanto, uma parte da física que se dedica a estudar o comportamento dos fluidos em movimento e em repouso. É responsável pelo conhecimento das leis que regem o transporte, a conversão de energia, a regulação e o controle do fluido agindo sobre suas variáveis (pressão, vazão, temperatura, viscosidade, etc).

A hidráulica pode ser dividida em três capítulos, para efeito de estudo apenas: a hidrostática que trata dos fluidos parados, a hidrocinética, que estuda os fluidos em movimento, levando em consideração os efeitos da velocidade e a hidrodinâmica que leva em consideração as forças envolvidas no escoamento dos fluidos (forças da gravidade, da pressão, da tensão tangencial, da viscosidade, da compressibilidade e outras).

A hidráulica pode ser também dividida em: teórica e prática. A hidráulica teórica também é conhecida na física como Mecânica dos Fluidos e a hidráulica prática ou hidráulica aplicada é, normalmente, também intitulada de Hidrotécnica. Dentre as aplicações da hidráulica destacam-se as máquinas hidráulicas (bombas e turbinas), as grandes obras de saneamento, fluviais ou marítimas, como as de usinas hidrelétricas, como a Usina hidrelétrica de Tucuruí, por exemplo, diques, polderes, molhes, quebra-mares,portos , vias navegáveis, emissários submarinos, estações de tratamento de água e de esgotos, etc.

Para estudos hidráulicos complexos de grandes obras e estruturas utilizam-se os chamados modelos físicos e/ou matemáticos em laboratórios.

fonte : Wikipedia

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