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Texto extraido de Wikipedia-pt : (Para mais informações sôbre moléculas siga o link : http://pt.wikipedia.org/wiki/Molécula)

Moléculas

Quando iniciou-se o estudo e formulação da teoria atômica, era dado o nome de átomo a qualquer entidade química que poderia ser considerada fundamental e indivisível. As observações no comportamento dos gases levaram ao conceito de átomo como unidade básica da matéria e relacionada ao elemento químico, desta forma, houve uma distinção da molécula como "porção fundamental de todo composto", obtida pela união de vários átomos por ligações de natureza diferente.

Basicamente, o átomo abriga em seu núcleo partículas elementares de carga elétrica positiva (prótons) e neutra (nêutrons), este núcleo atômico é rodeado por uma nuvem de elétrons em movimento contínuo (eletrosfera). A maioria dos elementos não são estáveis, por isso, quando dois átomos se aproximam, há uma interação das nuvens eletrônicas entre si. Esta interação se dá também com OS núcleos dos respectivos átomo, isto acaba por torná-los estáveis. Os átomos se ligam e formam agregados de moléculas.

A natureza das moléculas determina as propriedades químicas das substâncias, se caracterizam pela natureza dos átomos que as integram, pela relação de proporção entre esses átomos e pelo seu arranjo dentro de si.

Uma ligação entre dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O), forma uma molécula de água; dois átomos de cada um desses mesmos elementos produz peróxido de hidrogênio (H2O2), vulgarmente chamado de água oxigenada, cujas propriedades são diferentes da água.

Os átomos também se ligam em proporções idênticas, mas podem formar isômeros, que são moléculas diferentes. No álcool etílico (CH3CH2OH) e o éter metílico (CH3OCH3), é a diferença de arrumação dos átomos que estabelece ligações diferentes dentro da molécula.

A distribuição espacial dos átomos que formam uma molécula depende das propriedades químicas e do tamanho destes. Quando muito eletronegativos OS átomos formam ligações classificadas como covalentes, pois apresentam aspecto equilibrado e simétrico.

Se houver maior afinidade sobre OS elétrons compartilhados, a distribuição espacial é deformada e modificam-se OS ângulos da ligação, que passa a ser polar. Nas ligações covalentes, OS conceitos de orbital molecular e orbital atômico são fundamentais.

As possíveis combinações dos números quânticos definem o estado físico de um átomo. Podemos distinguir quatro tipos de orbitais atômicos, definidos pelo número quântico principal: s, de simetria esférica, e p, d e f, constituídos por estruturas em forma helicoidal dispostas ao longo ou entre OS eixos direcionais das três dimensões.

No caso das substâncias iônicas, é nítida a diferença no que se refere à força de atração entre OS elétrons, estes se deslocam de um átomo para outro. No caso do sal de cozinha, (cloreto de sódio - NaCl), no estado sólido, consiste de íons positivos de sódio e íons negativos de cloro. As forças elétricas existentes entre esses íons formam OS seus cristais.

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Os resíduos sólidos de origem urbana, popularmente denominados de lixo, normalmente em muitos países, inclusive no Brasil, são descartados pela maioria da população como materiais inúteis ou inservíveis, apesar de muitos materiais serem potencialmente recicláveis.

Aspectos relacionados a renda, clima, cultura, hábitos de consumo, atividade econômica do município, índice de urbanização, localização geográfica, vias de acesso etc, são fatores determinantes na quantidade e qualidade dos produtos consumidos e de resíduos gerados e descartados pelas comunidades. Assim, os materiais descartados como lixo, à exemplo de papel, papelão, plástico, vidro, metais ferrosos e não ferrosos, matéria orgânica ,restos de comida, verduras, frutas, apara de grama, poda de árvores, etc, dentre outros materiais, variam quantitativamente e qualitativamente ao longo do ano.

De acordo com a composição bioquímica dos resíduos descartados no lixo, há um gradiente de tempo para que ocorra sua degradação no meio ambiente. Muitos livros que tratam desse tema apresentam dados gerais sobre o tempo de degradação, porém, quase sempre a abordagem é feita de forma superficial, sem entretanto, discuti-lo dentro do contexto que o tema requer, a exemplo do Quadro 01 a seguir:

Quadro 01: Tempo de Decomposição de Alguns Materiais

MATERIAL TEMPO

Jornais 2 a 6 semanas

Embalagens de Papel 1 a 4 meses

Casca de Frutas 3 meses

Guardanapos de papel 3 meses

Pontas de cigarro 2 anos

Fósforo 2 anos

Chicletes 5 anos

Nylon 30 a 40 anos

Sacos e copos plásticos 200 a 450 anos

Latas de alumínio 100 a 500 anos

Tampas de garrafas 100 a 500 anos

Pilhas 100 a 500 anos

Garrafas e frascos de vidro ou plástico indeterminado

Com o avanço tecnológico, as indústrias se diversificaram e produzem os bens de consumo em escala cada vez maior para atender a demanda de mercado, que atrelado à estrutura do comércio e dos recursos de marketing de vendas, cada vez mais sofisticado para seduzir o consumidor, numa relação direta de causa e efeito, todo esse complexo sistema tem custado um preço considerável para o meio ambiente, face ao significativo aumento na geração de lixo.

Na prática, deve-se levar em consideração que há uma estreita inter-relação entre fatores físicos, químicos e biológicos que interferem no processo de degradação dos resíduos, mas, da forma como os dados vêm sendo apresentados em muitas tabelas, muitas vezes não permite essa compreensão.

Para melhor entendimento sobre esse tema devemos questionar sob que condições o lixo foi ou está submetido, pois a degradação dos materiais ocorre em função de uma complexa combinação de fatores, tais como, temperatura, pH do meio, teor de umidade, luminosidade, pressão atmosférica, etc.

Antes de qualquer avaliação cronológica, tempo que um determinado material leva para degradar-se,, deve-se considerar sob que condições o,s, resíduo,s, que compõe o lixo encontra-se: a céu aberto ou enterrado; está numa região como a floresta Amazônica ,úmida e quente, ou no deserto de Saara ,seca e quente durante o dia e fria à noite,; está na terra ou dentro do meio aquático; se dentro do meio aquático, está no água doce ,rio, ou na água salgada ,mar,; está sob águas rasas ou profundas; encontra-se depositado numa região de água mais quente como no litoral nordestino ou em água mais gelada como na Antártida; o lixo está numa região a nível do mar ou está numa região de altitudes elevadas como nos Alpes Suíços; etc.

Diante de tantas variáveis, supondo que tomássemos como exemplo o papel, será que o tempo de degradação vai ser o mesmo nos diferentes pontos da terra? Considerando que as condições do meio são tão distintas nos diferentes pontos do planeta, certamente não será difícil concluirmos que não é simples estabelecermos tempo de degradação do material no meio ambiente, pois a interação de fatores interfere na atividade dos microorganismos decompositores.

Há determinados produtos que para preservar suas propriedades quanto ao cheiro, cor, sabor, etc, requer envase em embalagens especiais, tipo Tetra Pak, constituído por camadas, tais como plástico, papelão, alumínio. Se por um lado este tipo de embalagem permite que tenhamos alimento preservado por um período mais longo, propiciando inclusive o consumo em período fora da safra, por outro lado considerando a baixa degradabilidade desse tipo de embalagem, é muito elevado o custo ambiental quando é descartado no meio.

Apesar da tabela informar que jornais degradam com 2 a 6 semanas, foram encontrados jornais intactos ,permitindo inclusive identificar a data que fora impresso, em um aterro sanitário existente nos Estados Unidos, depois de aproximadamente quarenta anos de desativado. Portanto, as condições a que esse material foi submetido, luminosidade, temperatura, umidade, pressão, etc, permitiu que o tempo de degradação não necessariamente ocorresse conforme o tempo descrito na tabela. Cabe então a pergunta: afinal para que servem essas tabelas se na prática os dados referentes ao tempo de degradação são tão discrepantes?

Finalmente é fundamental uma reflexão sobre o que estamos descartando como materiais inúteis e/ou indesejáveis, antes mesmo de discutirmos quanto tempo levará esses materiais para degradar-se no meio ambiente. É de fundamental importância pensarmos efetivamente que contribuição podemos dar para que tenhamos um modelo sustentável, ecologicamente equilibrado, contemplando os Rs mágicos: Redução, Reutilização e Reciclagem, permitindo economia de matéria prima e energia. Assim, sugerimos Repensar nosso modelo de consumo e descarte, mudar atitudes e nos levar por caminhos seguros, para essa e para as futuras gerações.

Fonte : Rede Ambiente.

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www.substratum.es

La calidad de nutrientes presentes en los alimentos que comemos depende de multiples factores, como ha sido almacenado el alimento, forma de preparación para su consumo, (fresca, congelada, etc). De todas estas manipulaciones, una de las que más impacto tiene en el resultado final del alimento reside en la cantidad y tipo de los aditivos utilizados para la producción de la comida, como azúcar extra, sal, grasas, vitaminas y minerales, aditivos alimentarios, colorantes, conservantes, etc

¿Que es mejor darle a su hijo, un caramelo o una manzana?En el estudio de Karr-Llienthal, se han comparado los sistemas orgánicos y convencionales durante 30 años, se ha tenido en cuenta que el aporte cuantitativo de Nitrógeno sea igual para ambos. Sin embargo lo que cambia, debido a las propias características de ambos sistemas, es el modo en el que el Nitrógeno está presente en el suelo.

En explotaciones convencionales, la mayoría del Nitrógeno disponible durante el periodo productivo procede de fertilizantes sintéticos que son rápida y fácilmente disponibles. En explotaciones orgánicas o ecológicas, el nitrógeno se provee gracias a una matriz compleja que comprende el N ya almacenado de forma natural, el N asimilado gracias a leguminosas que lo fijan del disponible en el aire, y el N provisto de estiércol o formas aprobadas por los métodos ecológicos. La diferencia entre estas formas de N es que en la agricultura ecológica, las formas de nitrógeno se van distribuyen lenta y gradualmente. Su diferencia es comparable a la de una persona que consume un caramelo en lugar de una manzana. Suponiendo que ambas tuviesen igual aporte de azúcares, el azúcar del caramelo es rápido, provoca una subida súbita de azúcar que dura poco, teniendo una sensación de caída en la estamina, como si hubiésemos "agotado" la energía. (Es un gran problema para los diabéticos). En el caso de la manzana, los azúcares son liberados lentamente debido al lento proceso de la síntesis de los nutrientes procedentes de la manzana. No hay pico de azúcar, sólo un periodo más prolongado con un suministro constante de azúcar.

Volviendo al caso vegetal, en la agricultura convencional, al tener Nitrógeno de rápida absorción, las plantas tienen un periodo de rápido crecimiento vegetativo en el que se producen picos de desarrollo vegetativo, con producción de más hojas y por tanto más cloroplastos, encadenando la producción de carotinoides forzando la producción rápida de fruto. En la agricultura ecológica, el proceso es más prolongado, dado el suministro equilibrado de nitrógeno, no se produce ningún pico de crecimiento, permitiendo una mayor variedad de azúcares procedentes de la fotosíntesis y desviando recursos para la producción de vitamina C y poli fenoles.

Esta planta tendrá un limitado contacto con pesticidas, y si es comercializada siguiendo el proceso ecológico, menos conservantes.

Existe además una dimensión medioambiental relacionada con este proceso, el aporte de N es gradual en lo alimentos orgánicos, adecuándose a las necesidades de la planta, por lo que su asimilación es la correcta, evitando la contaminación de acuíferos o de la atmósfera.

Un manzano o una planta de pepino comienzan con un código genético que, influido en determinados parámetros por las condiciones de cultivo, determina el número de células de cada manzana o pepino cosechado. Las diferentes gradaciones en tamaños en la cosecha está determinado por:

  • El tiempo de comienzo y ratio de desarrollo de la fruta o vegetal
  • La condiciones durante la estación de cultivo, especialmente temperatura, agua y nutrientes al alcance de la planta.
  • las plagas y grado de infestación y tratamientos fitosanitarios y de poda recibidos

Dado que cada fruto comienza su vida con un número determinado de células, si la fruta es grande mayores células tendrá, así como mas espacio intersticial lleno de aire que en una fruta mas pequeña. Esos espacios intersticiales contienen pocos nutrientes, la mayoría de los nutrientes están presentes en el interior de las células, donde el crecimiento y la actividad metabólica ocurren.

Las plantas que reciben excesivos aportes de agua y nutrientes, especialmente nitrógeno, sufren un shock fisiológico, que conduce a lo que científicos han descrito como "fotosíntesis por esteroides", Este exceso de nutrientes incrementa la producción de cloroplastos dentro de las células, lo que produce la producción fotosintética de azúcares, los precursores de los carotenos, así como grasas y proteínas dependiendo del producto.

Esta es la razón porque beta carotenos y vitamina A están presentes en mayores cantidades en alimentos convencionales, ya que los carotinoides son uno de los pocos medios bio sintéticos que tienen las plantas de sintetizar energía y nutrientes cuando tienen un exceso de aportes, también tienen una alta presencia de nitratos que pueden ser perjudiciales tanto para la planta, el medioambiente y la salud humana. Mientras la planta mantenga este nivel de aportes continuará su crecimiento vegetativo. Además plantas que se encuentran en esta situación, aparentemente privilegiada, normalmente enfocan su fotosíntesis a producir carbohidratos más simples, almidón y carotinoides, obviando la producción de nutrientes tan importantes para la salud humana y de la planta como el ácido ascórbico. No es necesario mencionar la importancia de la vitamina C, para la planta significa que sus tallos y elementos conductivos serán más frágiles y menos eficaces a la hora de comenzar la biosíntesis del ácido ascórbico, de manera que su ciclo reproductivo.

En casos de agricultura intensiva, donde el aporte de Nitrógeno es excesivo, las plantas crecen rápida y vigorosamente, demandando poda agresiva; las plantas producen un exceso de cloroplastos y altos niveles de carotinoides, pero retrasa el proceso reproductivo y la producción de vitamina C. Estas plantas presentan además una acumulación de nitratos. Frecuentemente en las muestras analizadas se presentan cuadros de altos niveles de beta carotenos y nitratos y bajos de vitamina C.

En el caso de agricultura ecológica, los niveles de vitamina C son mucho más altos que los de vegetales o frutas producidos con un excesivo aporte de Nitrógeno. Estas plantas están mejor dotadas para luchar contra enfermedades y cambios climáticos por su aporte de vitamina C y antioxidantes, por lo que no absorberán los venenos procedentes de los tratamientos fitosanitarios.

www.substratum.es/bioalimentacion.html

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