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(A primeira vacina foi desenvolvida por Jonas Salk, mas melhorada por Albert Bruce Sabin, que a tornou efetiva na prevenção da doença, conforme descrito abaixo)

Em 1946 Sabin tornou-se o líder de Pesquisa Pediátrica na Universidade de Cincinnati.

Publicou mais de 350 estudos, que incluem trabalhos sobre pneumonia, encefalite, câncer e dengue; foi o primeiro a isolar o vírus da dengue: o tipo I na área do mediterrâneo, durante a Segunda Guerra Mundial, e o tipo II na região do Pacífico.

Com a ameaça da pólio crescendo, após a Segunda Guerra Mundial, ele e outros pesquisadores, notadamente Jonas Salk em Pittsburgh, iniciaram a busca por uma vacina para prevenir ou amenizar a doença. A vacina de Salk, desenvolvida com vírus "inativado ou morto", foi testada e liberada para o uso em 1955. Ela era eficaz na prevenção da maioria das complicações da pólio, mas não prevenia a infecção inicial de acontecer.

A inovação de Sabin aconteceu cerca de cinco anos depois, quando o Serviço Público de Saúde dos Estados Unidos apoiou sua vacina com vírus "vivo" para a pólio em 1961. Seu produto, preparado com o vírus atenuado da pólio, poderia ser tomada oralmente, e prevenia a contração da moléstia. Esta é a vacina que eliminou efetivamente a pólio em quase todo o mundo (exceto em alguns países na África e Ásia)

Sabin renunciou aos direitos de patente da vacina que criou, facilitando a difusão da mesma e permitindo que crianças de todo o mundo fossem imunizadas.

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(A primeira vacina foi desenvolvida por Jonas Salk, mas melhorada por Albert Bruce Sabin, que a tornou efetiva na prevenção da doença, conforme descrito abaixo)

Em 1946 Sabin tornou-se o líder de Pesquisa Pediátrica na Universidade de Cincinnati.

Publicou mais de 350 estudos, que incluem trabalhos sobre pneumonia, encefalite, câncer e dengue; foi o primeiro a isolar o vírus da dengue: o tipo I na área do mediterrâneo, durante a Segunda Guerra Mundial, e o tipo II na região do Pacífico.

Com a ameaça da pólio crescendo, após a Segunda Guerra Mundial, ele e outros pesquisadores, notadamente Jonas Salk em Pittsburgh, iniciaram a busca por uma vacina para prevenir ou amenizar a doença. A vacina de Salk, desenvolvida com vírus "inativado ou morto", foi testada e liberada para o uso em 1955. Ela era eficaz na prevenção da maioria das complicações da pólio, mas não prevenia a infecção inicial de acontecer.

A inovação de Sabin aconteceu cerca de cinco anos depois, quando o Serviço Público de Saúde dos Estados Unidos apoiou sua vacina com vírus "vivo" para a pólio em 1961. Seu produto, preparado com o vírus atenuado da pólio, poderia ser tomada oralmente, e prevenia a contração da moléstia. Esta é a vacina que eliminou efetivamente a pólio em quase todo o mundo (exceto em alguns países na África e Ásia)

Sabin renunciou aos direitos de patente da vacina que criou, facilitando a difusão da mesma e permitindo que crianças de todo o mundo fossem imunizadas.

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Eu poderia criar dois links para a definição de cartilagem e osso, e suas diferenças. Mas preferi copiar e colar da Wikipedia, tendo em vista informar apenas o essencial em relação à pergunta.

O tecido cartilaginoso, ou simplesmente cartilagem, é um tecido elástico e flexível, branco ou acinzentado, aderente às superfícies articulares dos ossos. Também é encontrado em outros locais como na orelha, na ponta do nariz. É formado por condrócitos e condroblastos (células) , revestido pelo pericôndrio (fibrocartilagem não possui pericondrio). O tecido serve para revestir, proteger, dar forma e sustentação a algumas partes do corpo, mas com menor rigidez que os ossos e também serve para não dar atrito entre os ossos. No tecido cartilaginoso não existem vasos sanguíneos, nervos e vasos linfaticos.

Cartilagem de crescimento, ou disco epifisial, é uma cartilagem presente na epífise dos ossos longos jovens, modulando seu crescimento.

Ao contrário dos outros tecidos conjuntivos, a cartilagem não possui vasos sanguíneos ou nervos, com exceção do pericôndrio (peri = ao redor; condros = cartilagem), a túnica de tecido conjuntivo denso não-modelado que reveste a superfície da cartilagem.

O osso é uma estrutura encontrada apenas nos animais vertebrados, formado por um tipo de tecido conjuntivo (tecido ósseo). É caracterizado por uma matriz extracelular endurecida pela presença de compostos de cálcio em suas estruturas.

O conjunto dos ossos de um animal é o esqueleto, que sustenta o corpo e servem de apoio para os músculos, permitindo assim o movimento. Certos conjuntos de ossos protegem alguns órgãos internos, como o crânio que protege o cérebro.

Os ossos também possuem relação com o metabolismo do cálcio, e a medula óssea está relacionada com a formação das células do sangue. O estudo dos ossos chama-se osteologia. O esqueleto humano adulto tem normalmente 206 ossos com sua identificação própria, mais um número variável de ossos sesamóides.

Fonte desta pesquisa: Wikipedia-pt

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Os resíduos sólidos de origem urbana, popularmente denominados de lixo, normalmente em muitos países, inclusive no Brasil, são descartados pela maioria da população como materiais inúteis ou inservíveis, apesar de muitos materiais serem potencialmente recicláveis.

Aspectos relacionados a renda, clima, cultura, hábitos de consumo, atividade econômica do município, índice de urbanização, localização geográfica, vias de acesso etc, são fatores determinantes na quantidade e qualidade dos produtos consumidos e de resíduos gerados e descartados pelas comunidades. Assim, os materiais descartados como lixo, à exemplo de papel, papelão, plástico, vidro, metais ferrosos e não ferrosos, matéria orgânica ,restos de comida, verduras, frutas, apara de grama, poda de árvores, etc, dentre outros materiais, variam quantitativamente e qualitativamente ao longo do ano.

De acordo com a composição bioquímica dos resíduos descartados no lixo, há um gradiente de tempo para que ocorra sua degradação no meio ambiente. Muitos livros que tratam desse tema apresentam dados gerais sobre o tempo de degradação, porém, quase sempre a abordagem é feita de forma superficial, sem entretanto, discuti-lo dentro do contexto que o tema requer, a exemplo do Quadro 01 a seguir:

Quadro 01: Tempo de Decomposição de Alguns Materiais

MATERIAL TEMPO

Jornais 2 a 6 semanas

Embalagens de Papel 1 a 4 meses

Casca de Frutas 3 meses

Guardanapos de papel 3 meses

Pontas de cigarro 2 anos

Fósforo 2 anos

Chicletes 5 anos

Nylon 30 a 40 anos

Sacos e copos plásticos 200 a 450 anos

Latas de alumínio 100 a 500 anos

Tampas de garrafas 100 a 500 anos

Pilhas 100 a 500 anos

Garrafas e frascos de vidro ou plástico indeterminado

Com o avanço tecnológico, as indústrias se diversificaram e produzem os bens de consumo em escala cada vez maior para atender a demanda de mercado, que atrelado à estrutura do comércio e dos recursos de marketing de vendas, cada vez mais sofisticado para seduzir o consumidor, numa relação direta de causa e efeito, todo esse complexo sistema tem custado um preço considerável para o meio ambiente, face ao significativo aumento na geração de lixo.

Na prática, deve-se levar em consideração que há uma estreita inter-relação entre fatores físicos, químicos e biológicos que interferem no processo de degradação dos resíduos, mas, da forma como os dados vêm sendo apresentados em muitas tabelas, muitas vezes não permite essa compreensão.

Para melhor entendimento sobre esse tema devemos questionar sob que condições o lixo foi ou está submetido, pois a degradação dos materiais ocorre em função de uma complexa combinação de fatores, tais como, temperatura, pH do meio, teor de umidade, luminosidade, pressão atmosférica, etc.

Antes de qualquer avaliação cronológica, tempo que um determinado material leva para degradar-se,, deve-se considerar sob que condições o,s, resíduo,s, que compõe o lixo encontra-se: a céu aberto ou enterrado; está numa região como a floresta Amazônica ,úmida e quente, ou no deserto de Saara ,seca e quente durante o dia e fria à noite,; está na terra ou dentro do meio aquático; se dentro do meio aquático, está no água doce ,rio, ou na água salgada ,mar,; está sob águas rasas ou profundas; encontra-se depositado numa região de água mais quente como no litoral nordestino ou em água mais gelada como na Antártida; o lixo está numa região a nível do mar ou está numa região de altitudes elevadas como nos Alpes Suíços; etc.

Diante de tantas variáveis, supondo que tomássemos como exemplo o papel, será que o tempo de degradação vai ser o mesmo nos diferentes pontos da terra? Considerando que as condições do meio são tão distintas nos diferentes pontos do planeta, certamente não será difícil concluirmos que não é simples estabelecermos tempo de degradação do material no meio ambiente, pois a interação de fatores interfere na atividade dos microorganismos decompositores.

Há determinados produtos que para preservar suas propriedades quanto ao cheiro, cor, sabor, etc, requer envase em embalagens especiais, tipo Tetra Pak, constituído por camadas, tais como plástico, papelão, alumínio. Se por um lado este tipo de embalagem permite que tenhamos alimento preservado por um período mais longo, propiciando inclusive o consumo em período fora da safra, por outro lado considerando a baixa degradabilidade desse tipo de embalagem, é muito elevado o custo ambiental quando é descartado no meio.

Apesar da tabela informar que jornais degradam com 2 a 6 semanas, foram encontrados jornais intactos ,permitindo inclusive identificar a data que fora impresso, em um aterro sanitário existente nos Estados Unidos, depois de aproximadamente quarenta anos de desativado. Portanto, as condições a que esse material foi submetido, luminosidade, temperatura, umidade, pressão, etc, permitiu que o tempo de degradação não necessariamente ocorresse conforme o tempo descrito na tabela. Cabe então a pergunta: afinal para que servem essas tabelas se na prática os dados referentes ao tempo de degradação são tão discrepantes?

Finalmente é fundamental uma reflexão sobre o que estamos descartando como materiais inúteis e/ou indesejáveis, antes mesmo de discutirmos quanto tempo levará esses materiais para degradar-se no meio ambiente. É de fundamental importância pensarmos efetivamente que contribuição podemos dar para que tenhamos um modelo sustentável, ecologicamente equilibrado, contemplando os Rs mágicos: Redução, Reutilização e Reciclagem, permitindo economia de matéria prima e energia. Assim, sugerimos Repensar nosso modelo de consumo e descarte, mudar atitudes e nos levar por caminhos seguros, para essa e para as futuras gerações.

Fonte : Rede Ambiente.

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Camadas semi-condutoras.

Nos cabos de média tensão e alguns especiais de baixa tensão, para além da camada isolante propriamente dita, são incluídas duas camadas semicondutoras, uma aplicada internamente e outra externamente, relativamente àquela.

Estas camadas semicondutoras, consistem em camadas extrudidas de resistência eléctrica reduzida de materiais compatíveis com os isolamentos com a função de criar zonas de transição perfeita entre o isolamento e a alma condutora e entre aquele e o ecrã metálico. Para tal é habitualmente utilizado o polietileno com aditivos (por exemplo, o carbono). Esta "dopagem" daquele material vai conferir-lhe alguma condutividade, permitindo assim obter um condensador perfeito.

A camada interna, denominada semicondutor interno, é aplicada por extrusão directamente sobre o condutor e tem por finalidade conter o campo eléctrico, dentro de uma superfície cilíndrica e o mais equipotencial possível, em torno deste. Deve possuir uma espessura adequada à eliminação das irregularidades dos fios que formam o condutor para evitar a concentração do campo eléctrico em pontos específicos correspondentes às referidas irregularidades da periferia do condutor. Sem esta blindagem, o isolamento ficaria sujeito a gradientes de potencial variáveis.

A camada externa, denominada semicondutor externo, é aplicada sobre o isolamento, podendo ser aderente ou facilmente destacável (pelável) desta, e tem como funções principais facilitar a aplicação do ecrã metálico e criar as condições necessárias à regularização e orientação do campo eléctrico, não danificando o isolamento, seja do ponto de vista eléctrico ou mecânico.

Em geral, o fabrico dos cabos de Média e Alta Tensão, no que se refere à aplicação das camadas semi-condutoras e de isolamento, é feito pelo processo de "Tripla Extrusão Simultânea", que consiste em fazer confluir os três materiais fundidos por canais distintos numa única cabeça, em simultâneo e sem presença de atmosfera contaminante, como poderia suceder nos processos convencionais de extrusão.


As blindagens semi-condutoras também têm aplicação em cabos de Baixa Tensão para a indústria mineira e para a utilização de equipamentos móveis. Esta camada permite captar qualquer corrente de defeito radial entre o condutor e o isolamento e transferi-la para um condutor auxiliar de drenagem ligado a um detector de defeitos, que permite desligar de imediato o circuito em causa.

Assim, ao mesmo tempo que se evita a possibilidade de um curto-circuito importante que destrua o cabo, elimina-se a possibilidade de a energia libertada na falha ser causa de incêndio ou deflagração.

A seguir, para melhor compreensão, apresenta-se a descrição de um cabo para Média Tensão:

Os elementos de um cabo são:

1 Alma condutora: a alma condutora é geralmente em cobre ou alumínio. Caracteriza-se principalmente pela natureza do metal, pela secção nominal e pela sua composição, que condicionam a flexibilidade e a resistência óhmica do condutor.

2 Semicondutor interior: criado para cabos a partir dos 10KV, pretende evitar a concentração do campo eléctrico nas irregularidades da superfície da mesma, o que seria prejudicial a um bom funcionamento do isolante. Este ecrã pode ser realizado por enfitamento ou extrusão.

3 Isolamento: A camada isolante é constituída por compostos dieléctricos sólidos, geralmente HEPR ou XLPE na maioria dos casos aplicados por extrusão.Estes materiais estabelecem os valores das correntes máximas em regime permanente. A espessura da camada isolante cresce com a tensão de serviço, mas depende também dos meios utilizados para uniformizar o campo magnético.

4 Semicondutor exterior: Capa de composto semicondutor extrudido sobre o isolamento e aderido ao mesmo.

Processo de extrusão: A extrusão é feita através de um processo de tripla extrusão, onde se aplicam as três capas extrudidas ao mesmo tempo. A reticulação do HEPR ou XLPE é feita numa atmosfera seca de N2, para evitar o contacto com a água durante o fabrico.

5 Fita hidroespansiva: Têm como função impedir a penetração radial de água. Esta camada tem um significado especial uma vez que a intrusão de água na camada isolante acelera o processo de envelhecimento dos materiais dieléctricos conduzindo assim a uma falha do cabo mais cedo que o previsto.

5 Ecrã metálico: Permite assegurar o escoamento das correntes capacitivas, bem como das correntes de curto-circuito - concretamente da componente homopolar da corrente de curto-circuito, protege contra as perturbações electromagnéticas no caso de cabos de telecomunicações, garante a protecção de pessoas, em caso de perfuração do cabo, já que este é colocado ao potencial da terra, por fim permite criar uma superfície equipotencial e orientar as linhas de força do campo eléctrico.

5 Fita de alumínio: É uma camada opcional na construção do cabo. Têm como função garantir a estanquidade longitudinal do cabo à penetração da água.

6 Bainha exterior: Cobertura exterior de PE opcionalmente grafitada, assegura a protecção química e mecânica do cabo fazendo a fronteira com o ambiente exterior ao cabo.


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