A população que habitava a estalagem de São Romão era composta por trabalhadores pobres, imigrantes e pessoas marginalizadas, vivendo em condições precárias. Na avenida São Romão, passaram a habitar pessoas de classe média ou alta, que buscavam um novo estilo de vida mais luxuoso e distante da pobreza do cortiço. Esse contraste social é fundamental no desenvolvimento da trama do livro "O Cortiço" de Aluísio Azevedo.