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Não há um número exato de palavras na língua portuguesa, pois o vocabulário está em constante evolução com novas palavras sendo criadas e outras caindo em desuso. Estima-se que existam centenas de milhares de palavras em português, contando termos arcaicos, regionais e estrangeirismos. O dicionário Houaiss, por exemplo, possui mais de 228 mil verbetes.

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Não há um número exato de palavras na língua portuguesa, pois o vocabulário está em constante evolução com novas palavras sendo criadas e outras caindo em desuso. Estima-se que existam centenas de milhares de palavras em português, contando termos arcaicos, regionais e estrangeirismos. O dicionário Houaiss, por exemplo, possui mais de 228 mil verbetes.

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O urso polar vive na região ártica, e os pinguins comuns na Antártida..Mas os pinguins-imperadores vivem na mesma região dos ursos polares, mas suas dietas são diferentes....portando não precisam disputar alimentos e nem tampouco espaço.

A dieta dos pinguins dos gêneros Aptenodytes, Megadyptes, Eudyptula e Spheniscus consiste principalmente em peixes . O gênero Pygoscelisfundamentalmente de plâncton. A dieta do género Eudyptes é pouco conhecida, mas acredita-se que muitas espécies alimentam-se de plâncton. Em todos os casos a dieta é complementada com cefalópodes e plâncton. (Fonte:Wikipedia)

A dieta do pinguim-imperador é composta principalmente por peixes, crustáceos e cefalópodes, apesar da sua composição variar de população para população. O peixe é normalmente a fonte de alimento mais importante, sendo que a espécie Pleuragramma antarcticum perfaz a maior parte da dieta da ave. Outras presas que foram registadas incluem outros peixes da família Nototheniidae, duas espécies de cefalópodes, Psychroteuthis glacialis e Kondakovia longimana, assim como o krill antártico (Euphausia superba). O pinguim-imperador procura as suas presas em mar aberto, no Oceano Antártico, em regiões livres de gelo ou em regiões com plataformas de gelo onde existam aberturas para a água. Uma das suas estratégias de alimentação consiste no mergulho a profundidades de 50 m, onde pode facilmente localizar peixes que povoam as regiões logo abaixo da camada de gelo, como a espécie Pagothenia borchgrevinki que nada logo junto à camada de gelo, apanhando-os de seguida. Depois, mergulha novamente, repetindo a sequência cerca de meia dúzia de vezes antes de vir à superfície para respirar. (fonte: Wikipedia)

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