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'30 Minutos - Para Elevar La Autoestima'

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'30 Minutos - Para Elevar La Autoestima'

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Com uma área de 1 001 450 km², o Egito é o 29º maior do mundo, um pouco maior do que o estado brasileiro do Mato Grosso e duas vezes o território da França. Entretanto, devido à aridez do clima do país, os centros urbanos estão concentrados ao longo do estreito vale do rio Nilo e no Delta do Nilo, razão pela qual 99% da população egípcia usam apenas 5,5% da área total.

As inundações do rio Nilo foram o fundamento da economia do país durante milênios. Tal fenômeno foi alterado pela construção da represa de Assuã, que apesar de controverso, e ter causado deslocamento massivo, trouxe se benefícios para a agricultura, pois permitiu o cultivo de novas culturas como algodão e cana-de-açucar, além de beneficiar as culturas tradicionais como trigo, arroz e milho, além disso a geração da energia hidrelétrica permitiu algum desenvolvimento industrial.

O Egito faz fronteira com a Líbia a oeste, o Sudão a sul e Israel e a Faixa de Gaza a nordeste. O país controla o canal de Suez, que liga o Mediterrâneo ao Mar Vermelho e, por conseguinte, ao oceano Índico.

Também pertence ao Egito a península do Sinai, na Ásia, a qual, ligada ao restante do país pelo istmo de Suez, caracteriza-o como um estado transcontinental.

Fora do vale do Nilo, a maior parte do território egípcio é composto por desertos sobretudo rochosos. Nas áreas de areia, os ventos criam dunas que podem ultrapassar 30 m de altura. O país inclui uma parte considerável do Deserto da Líbia, o qual faz parte do Saara, a "terra vermelha", como os chamavam os antigos egípcios, que protegia o reino dos faraós de ameaças a oeste. Os outros desertos são o Oriental ou Arábico, que ocupa a faixa entre a margem direita do Nilo e o Mar Vermelho, e o do Sinai, na península da Arábia.

Além da capital, Cairo, as outras cidades importantes do Egito são Alexandria, Almançora, Assuão, Assiut, El-Mahalla El-Kubra, Gizé, Hurghada, Luxor, Kom Ombo, Safaga, Porto Said, Sharm el Sheikh, Shubra El-Kheima, Suez e Zagazig. Os principais oásis são Bahariya, Dakhla (ou Dakhleh), Farafra, Kharga e Siuá (ou Siwa).

O Rio Nilo em Assuão.

Hidrografia

A grande bacia hidrográfica do país é a do Nilo, cujo curso total, com 6 696 km de extensão, é único a atravessar os desertos do NE africano até atingir o Mediterrâneo. A região do vale do Nilo, situada ao sul de Assuão, é quase desértica. A partir de Assuão, onde se localizam a primeira catarata e a grande represa do mesmo nome, o rio corre num leito estreito (2 a 10 km de largura), atingido sua largura máxima em Kom-Ombo (15Km). Nessa região, o vale é ladeado por uma cadeia de colinas rochosas com altitude média de 300 m. A 5 km ao norte do Cairo, o rio divide-se em dois braços principais, formando um dos delta mais férteis do mundo.

Clima

A precipitação é baixa no Egito, excepto nos meses de inverno nas regiões mais a norte. Ao sul do Cairo, a precipitação média é de apenas cerca de 2 a 5 mm ao ano, em intervalos de muitos anos. Numa faixa estreita do litoral norte, chega a 410 mm,[28] concentrada principalmente entre Outubro e Março. As montanhas do Sinai e algumas cidades litorâneas ao norte, como Damieta, Baltim, Sidi Barrany e, mais raramente, Alexandria, vêem neve.

As temperaturas médias situam-se entre 27 e 32 °C no verão, chegando a 43 °C no litoral do mar Vermelho, e entre 13 e 21 °C no inverno. Um vento constante de noroeste ajuda a baixar a temperatura no litoral mediterrâneo. Outro vento, o Khamsin, sopra do sul na primavera, trazendo areia e poeira, e pode elevar a temperatura no deserto para mais de 38 °C.

Demografia

Ver artigo principal: Demografia do Egito

A população egípcia é estimada em 81 milhões de habitantes (2008), e está quase toda (98%) concentrada no vale e no delta do Rio Nilo (Nahr-an-Nil), que representa 30% do total do território daquele país[5], havendo entretanto um importante núcleo populacional na cidade de Suez, situada junto ao Canal de Suez. É o segundo país mais populoso de África.

A esperança média de vida ao nascer é de 71,85 anos (estimativa de 2008), distribuída em 69,3 anos para os homens e 74,52 anos para as mulheres.

O árabe é a língua oficial; inglês e francês são utilizados por uma elite culta; o copta é utilizado pela minoria cristã em práticas religiosas; há minorias que falam idiomas bérberes, núbio ou oromo.

Cerca de 42% dos egípcios vivem em cidades. As mais populosas são o Cairo (a cidade mais populosa do continente africano com 6 789 000 habitantes, segundo dados de 1998) e Alexandria (3 328 000 habitantes). Ao longo do século XX verificou-se uma migração das populações rurais para as cidades, o que se traduziu no surgimento nestas de problemas de saneamento básico, poluição e falta de habitações condignas.

Fonte: Wikipedia

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PROPIEDADES FARMACOLÓGICAS

ACCIÓN FARMACOLÓGICA: DOLO NEURO­BION® combina las propiedades analgésicas y antiinflamatorias del diclofenaco, sustancia perteneciente al grupo de los AINEs, con la reconocida capacidad neurotrópica que posee la tiamina (vit. B1) y la piridoxina (vit. B6) a las cuales se agrega la actividad analgésica de la cianocobalamina (vit. B12), que a dosis altas influye sobre la síntesis de nucleoproteínas celulares, particularmente a nivel neuronal.


INDICACIONES

INDICACIONES: DOLO NEUROBION® está indicado en: Estados dolorosos y doloroso-inflama­torios de diversas causas. Formas degenerativas de actividad inflamatoria e inflamatoria dolorosa del reumatismo, como por ejemplo: artrosis, espondilo­artrosis, poliartritis crónica, espondilitis anquilo­sante, ataque agudo de gota, reumatismo extraarticular.


CONTRAINDICACIONES Y ADVERTENCIAS

CONTRAINDICACIONES
No debe emplearse DOLO NEUROBION® en casos de: Hipersensibilidad conocida a alguno de los componentes activos y antiinflamatorios no esteroideos, alteraciones de la hematopoyesis, esofagitis, gastritis, úlcera gástrica y duodenal; durante el embarazo y la lactancia, en menores de 6 años; en insuficiencia hepática o renal ni en personas de edad avanzada. Sólo deberá usarse luego de sopesar la relación riesgo-beneficio en casos de porfirias inducibles.
DOLO NEUROBION® no está indicado en enfermedades deficitarias por vitaminas del complejo B.
.ADVERTENCIAS: Los pacientes que manifiesten síndrome vertiginoso, somnolencia u otros trastornos relacionados al Sistema Nervioso Central no deberán conducir vehículos ni emplear máquinas como medida preventiva. Por contener un AINE, DOLO NEUROBION® no deberá administrarse durante la gestación a menos que el facultativo considere su administración como de estricta necesidad, en cuyo caso deberá emplearse las dosis menores posibles debido al riesgo de inhibición de las contracciones uterinas y cierre precoz del conducto arterioso. La administración de dosis terapéuticas determina la presencia en cantidades muy pequeñas de la droga en la leche materna; por lo tanto, existe un riesgo mínimo de efectos indeseables en el lactante. Usar con precaución en personas con intolerancia a la lactosa.

PRECAUCIONES Y ADVERTENCIAS ESPECIALES

PRECAUCIONES: Es aconsejable controlar la función hepática y renal, así como el recuento de células hemáticas de forma periódica cuando se administra durante períodos prolongados. Debe administrarse con cautela en pacientes geriátricos. Se establecerá una estrecha vigilancia médica en pacientes con antecedentes de enfermedad ácido-péptica, colitis ulcerativa, enfermedad de Crohn. A consecuencia de la inhibición del flujo sanguíneo renal que produce la supresión de la síntesis de prostaglandinas, DOLO NEUROBION® se administrará con particular precaución en enfermos portadores de función cardíaca o renal comprometidas, en aquellos que reciben tratamiento con diuréticos y pacientes sometidos a intervenciones quirúrgicas mayores.

EFECTOS ADVERSOS

REACCIONES ADVERSAS: En raras ocasiones pueden manifestarse molestias gastrointestinales diversas (náuseas, vómitos, diarreas) y excepcionalmente, hemorragia digestiva y exacerbación de colitis ulcerativa. Asimismo, puede producirse cefalea, vértigo, fatiga y, más raramente, tinnitus, insomnio, irritabilidad o convulsiones. Han sido descritos casos raros de exantemas o urticaria y, excepcionalmente, síndrome de Stevens-Johnson, alopecia o fotosensibilidad. Se han reportado casos muy aislados de insuficiencia renal aguda, hematuria, síndrome nefrótico y nefritis intersticial. Del mismo modo, pueden producirse diversos grados de disfunción hepática, incluso hepatitis ictérica o anictérica. Ocasionalmente, se ha observado anemia, leucopenia, trombocitopenia o pancitopenia y, con menor frecuencia, reacciones anafilactoides.


INTERACCIONES MEDICAMENTOSAS

INTERACCIONES MEDICAMENTOSAS: El tratamiento concomitante con preparados de digoxina o de litio puede elevar sus niveles séricos. Puede reducir la acción de los agentes diuréticos y antihipertensivos; con los diuréticos ahorradores de potasio puede provocar hiperpotasemia. Aumenta el efecto hipoglicemiante de los antidiabéti­cos orales de tipo sulfonilureas. El uso concomitante de glucocorticoides y otros antiinflamatorios aumenta el riesgo de hemorragia gastrointestinal. El ácido acetilsalicílico reduce la concentración sérica del diclofenaco. Administrado en un período de 24 horas junto a metotrexato eleva la concentración de éste. El uso simultáneo con anticoagulantes requiere un control conveniente del estado de coagulación de manera preventiva. Los pacientes que reciben tratamiento con L-dopa no deberán tomar preparados que contengan dosis elevadas de vitamina B6.


INCOMPATIBILIDADES

INCOMPATIBILIDADES: Todas las interac­ciones que detallamos a continuación no están documentadas con uno de los AINEs en particular; sin embargo, deberán ser consideradas como potencial de empleo de los mismos, especialmente durante su administración prolongada.
Parace­tamol: Su administración concomitante con diclofenaco puede resultar en un incremento de riesgo de aparición de complicaciones renales.
Alcohol, corticosteroides, corticotropina y suplementos de potasio: Su empleo junto a diclofenaco puede incrementar el riesgo de efectos adversos gastrointestinales, incluyendo ulceración y hemorragia.
Anticoagulan­tes cumarínicos, heparina y agentes trombolíticos: Administrados conjuntamente con diclofenaco pueden incrementar el riesgo de sangrado gastrointes­tinal.
Agentes antidiabéticos orales o insulina: Pueden incrementar su efecto hipoglicemiante si se administran paralelamente con diclofenaco.
Cefamandole, cefoperazona, plicamicina y ácido valproico: Pueden producir hipoprotrombinemia que, además de la inhibición de la función plaquetaria que produce el diclofenaco, puede originar ulceración gastroin­testinal o hemorragia si se administran conjuntamente.
Colchicina: Si se prescribe conjuntamente con diclofenaco puede originar ulceración gastroin­testinal y hemorragia.
Ciclosporina y sales de oro: La inhibición de la actividad de las prostaglandinas renales si se administran junto a diclofenaco puede incrementar el riesgo de nefrotoxicidad inducida por estas drogas.
Digitálicos: La administración conjunta con diclofenaco ha demostrado incrementar las concentraciones séricas de digoxina, que conducen eventualmente a toxicidad digitálica.
Litio: Su concentración sérica se incrementa cuando se prescribe conjuntamente con diclofenaco.
Metotrexato: Diclofenaco administrado simultáneamente con metotrexato puede disminuir la ligazón proteica del mismo y/o su eliminación renal, resultando en un incremento del riesgo de toxicidad. La piridoxina (vit. B6) puede reducir los efectos de la levodopa y, por lo tanto, incrementar la necesidad de esta sustancia. La administración prolongada de penicilamina, cicloserina e hidra­lacina pueden causar deficiencia de la vita­mina B6.


SOBREDOSIFICACIÓN

TRATAMIENTO EN CASO DE SOBREDOSIS: Para disminuir la absorción del fármaco, debe realizarse un lavado gástrico o inducir el vómito. Asimismo, puede recurrirse a la administración de antiácidos o alcalinizantes de la orina para incrementar la excreción del fármaco. El empleo de diuréticos no ha demostrado su eficacia en los casos de sobredosis por diclofenaco. Por el contrario, la hemodiálisis pueden resultar eficaz para reducir las concentraciones séricas de diclofenaco. En casos graves, puede emplearse expansores de volumen para tratar la hipotensión y diazepam para el control de las convulsiones. Si existe hipopro­trombinemia demostrada, puede emplearse vitamina K administrada por vía intramuscular. Deben monitorizarse cuidadosamente las funciones vitales del paciente y debe recurrirse al empleo de glucocorticoides si existe evidencia de daño renal (nefritis intersticial o síndrome nefrótico), trombocitopenia, anemia hemolítica y reacciones cutáneas severas por hipersensibilidad.
En casos aislados, puede ocurrir neuropatía peri­férica sensorial que revierte con la suspensión de la administración del fármaco. Es posible que sobrevenga nefrotoxicidad después del consumo prolongado de 200 mg de piridoxina al día y se han puesto en evidencia los síntomas de dependencia que desarrollan adultos que reciben dosis diarias superiores a 200 mg.

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MAVI FARMACÉUTICA, S.A. DE C.V. Oficinas corporativas:

Puente de Xoco Núm. 35, Col. Xoco, Deleg. Benito Juárez, 03330, México, D.F.

Tel.: 1084-2490

Fax: 1084-2498

www.mavifarmaceutica.com

ventas@mavifarmaceutica.com

Planta:

Calle Siete Núm. 35, Col. Pantitlán, Deleg. Iztacalco, 08100, México, D.F.

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Planta:

Osa Menor Núm. 197, Col. Prado Churubusco, Deleg. Coyoacán, 04230, México D. F.

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---- TRAMENTEL ---- Cápsulas

SIBUTRAMINA

FORMA FARMACÉUTICA Y FORMULACIÓN Cada CÁPSULA contiene: Clorhidrato de sibutramina

monohidratada 10 mg y 15 mg Excipiente, c.b.p. 1 cápsula 1 cápsula.

INDICACIONES TERAPÉUTICAS Anorexigénico. Tratamiento del sobrepeso y obesidad, así como mantenimiento de la pérdida de peso cuando estén médicamente indicados, junto con una dieta baja en calorías, como es el caso de pacientes obesos con índice de masa corporal inicial igual o mayor a 30 kg/m² o pacientes con sobrepeso con índice de masa corporal igual o mayor a 27 kg/m² en presencia de otros factores de riesgo (por ejemplo: hipertensión arterial, diabetes, dislipidemias). Obesidad y sobrepeso relacionados con complicaciones médicas como diabetes, hiperlipidemia, hipertensión arterial y artrosis. Sibutramina debe emplearse como parte de un programa integral de control de peso que incluya dieta, ejercicio y cambio en el estilo de vida.

FARMACOCINÉTICA Y FARMACODINAMIA Sibutramina produce su efecto terapéutico por ser un inhibidor de la recaptura de serotonina y noradrenalina central y periférica. Sibutramina actúa mediante sus metabolitos aminados secundarios (M1) y primarios (M2). Sibutramina disminuye la ingesta calórica al reducir el umbral de la sensación de saciedad posprandial, a través del aumento en la función central de los sistemas de noradrenalina y serotonina sobre los receptores ß1 y 5HT 2A/2C y al elevar el gasto energético al incrementar la tasa metabólica mediante el incremento de la función periférica de noradrenalina en los receptores ß3. Sibutramina se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal (Tmáx 1.2 horas) (hasta 77% de una dosis) y sufre metabolismo de primer paso (aclaramiento oral 1,750 l/h y VM de 1.1 horas) para producir dos metabolitos activos mono y didesmetilados. No se ha determinado su biodisponibilidad absoluta. Las concentraciones máximas de los metabolitos se alcanzan después de 3-4 horas de la administración. La vida media de M1 es de 14 horas y de M2 de 18 horas. Se distribuye de manera rápida y extensa a todos los tejidos con una mayor concentración en los órganos de eliminación, hígado y riñón; distribu-ción que no se afecta en el embarazo, con relativamente baja transferencia al feto. La unión a proteínas plasmáticas de sibutramina, M1 y M2, es de 97, 94 y 94%, respectivamente. Sibutramina es metabolizado en hígado por la isoenzima CYP3A4 a los metabolitos desmetilados M1 y M2, que a su vez son inactivados por hidroxilación y conjugación, M5 y M6, respectivamente. Las concentraciones plasmáticas de M1 y M2 llegan al estado estable en 4 días de dosificación y son el doble que después de una sola dosis. Aproximadamente 85% de una dosis oral se elimina por la orina y las heces hasta en 15 días (77% por la orina) y sólo se detectaron los metabolitos M5 y M6; M1 y M2 por vía hepática). La administración de sibutramina con alimentos reduce el pico de concentración de M1 (27%) y M2 (32%) y lo retrasa en aproximadamente 3 horas. Sin embargo, el ABC de M1 y M2 no se altera significativamente. La farmacocinética en obesos es similar a la de sujetos normales. Las concentraciones plasmáticas de sibutramina son similares en jóvenes y en ancianos, pero en éstos se encuentra aumentada la concentración plasmática de M5 y M6. En general, se debe ser cauto al seleccionar la dosis para ancianos, reflejando la mayor frecuencia en la disminución de las funciones hepática, renal y cardiaca. No se ha establecido la eficacia ni la seguridad en pacientes obesos menores de 18 años. Los pacientes que responden satisfactoriamente a sibutramina pierden dos kilogramos o más durante el primer mes de tratamiento y la máxima reducción se observó a los seis meses y se mantuvo hasta por 24 meses de seguimiento.

CONTRAINDICACIONES En pacientes que reciben inhibidores de la monoaminooxidasa o que tengan hipersensibilidad a sibutramina o a cualquiera de sus ingredientes inactivos en la fórmula. En aquellos que toman otro agente supresor del apetito con acción central. Historia de anorexia nerviosa y/o bulimia. No se recomienda su uso en mayores de 65 años ni en menores de 18 años. Pacientes con enfermedad coronaria, insuficiencia cardiaca o antecedentes de accidente vascular cerebral. El uso de sibutramina debe evitarse en pacientes con hipertensión arterial descontrolada y en aquellos con trastornos del ritmo cardiaco.

PRECAUCIONES GENERALES Puede aumentar la presión arterial (1-3 mmHg) y la frecuencia cardiaca (4-5 latidos/minuto) con respecto al placebo; por lo que se requiere el monitoreo frecuente y regular la presión arterial; de ser el caso considérese la reducción de la dosis o la suspensión del tratamiento. Dado que sibutramina puede producir midriasis, se debe usar con precaución en pacientes con glaucoma de ángulo estrecho. Asimismo no debe usarse en pacientes con antecedentes de crisis convulsivas; la pérdida de peso puede precipitar o exacerbar la formación de cálculos biliares. No se recomienda en pacientes con insuficiencia hepática o insuficiencia renal. Las mujeres con potencial reproductivo, deben emplear métodos anticonceptivos mientras tomen sibutramina.

RESTRICCIONES DE USO DURANTE EL EMBARAZO Y LA LACTANCIAFactor C de riesgo en el embarazo. No se han realizado estudios adecuados ni bien controlados con sibutramina en mujeres embarazadas. No se recomienda su uso durante el embarazo y la lactancia.

REACCIONES SECUNDARIAS Y ADVERSAS La mayoría de efectos adversos informados con sibutramina, ocurrieron al inicio del tratamiento (durante los primeros dos meses). Disminuyendo con el tiempo, tanto en frecuencia como en severidad. Por lo general, fueron reversibles, no fueron serios y no ameritaron la interrupción del tratamiento. En estudios controlados con placebo, 9% de los tratados con sibutramina y 7% de los que recibieron placebo, abandonaron el estudio debido a los efectos adversos. Los efectos más comunes fueron: Cefalea, dolor de espalda, síndrome gripal, daño por accidente, astenia, dolor abdominal; taquicardia y vasodilatación, hipertensión/aumento de tensión arterial, palpitaciones; anorexia, constipación, aumento paradójico del apetito, náusea, dispepsia; artralgia; boca seca, insomnio, nerviosismo, ansiedad, depresión, rinitis, faringitis, sinusitis y salpullido. Otros efectos poco comunes fueron: Dolor torácico, dolor de nuca, reacciones alérgicas, trastornos rectales; mialgias, tenosinovitis, trastornos articulares; parestesias, somnolencia, estimulación del SNC, labilidad emocional; sudación; alteración del sabor, trastornos auditivos y dolor de oído; y dismenorrea.

INTERACCIONES MEDICAMENTOSAS Y DE OTRO GÉNERO La administración conjunta con ketoconazol (y eritromicina en menor grado) pueden disminuir el metabolismo de sibutramina. Sibutramina no debe administrarse si el paciente está bajo tratamiento con otros medicamentos que actúan en el sistema nervioso central en particular con serotoninérgicos (por ejemplo: fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina, venlafaxina) solos o combinados con IMAOs (fenelzina selegilina), pues han habido reportes de reacciones graves, algunas veces fatales al combinar dos serotoninérgicos. El síndrome serotoninérgico, se ha reportado con el uso de inhibidores selectivos de la recaptura de serotonina (sumatriptan) y fármacos contra la migraña (dihidroergotamina) y ciertos opioides (dextrometorfano, meperidina, pentazocina, fentanilo) litio y triptófano. El síndrome incluye: excitación, hipomanía, inquietud, confusión, desorientación, ansiedad, agitación, debilidad motora, mioclonía, temblor, hemibalismo, hiperreflexia, ataxia, disartria, incoordinación, hipertermia, escalofrío, midriasis, diaforesis, emesis, taquicardia e inconsciencia; dicho síndrome requiere de atención inmediata. Sibutramina no se debe administrar junto con anorexígenos o anticonvulsivantes. Dado que la sibutramina inhibe la recaptura de norepinefrina, serotonina y dopamina no se debe utilizar de forma concomitante con antidepresivos como los IMAOs. Si se han recibido antidepresivos, el lapso antes de iniciar el tratamiento con sibutramina es de siete días para los antidepresivos clásicos y 21 días para los inhibidores de la recaptura de serotonina. Es recomendable evitar el uso de sibutramina junto con alcohol. Sibutramina no tiene interacciones con anticonceptivos, antihipertensivos, medicamentos para el tratamiento de la diabetes mellitus e hipolipemiantes. Se debe tener precaución al usar concomitantemente otros fármacos que pueden aumentar la presión arterial y la frecuencia cardiaca, como broncodilatadores y descongestionantes nasales. La cimetidina aumenta ligeramente la Cmáx en plasma de M1 y M2 y del ABC.

ALTERACIONES EN LOS RESULTADOS DE PRUEBAS DE LABORATORIOSibutramina puede reducir las concentraciones de glucosa, triglicéridos, colesterol y lipoproteínas de baja densidad, mientras que aumenta los niveles de lipoproteínas de alta densidad.

PRECAUCIONES EN RELACIÓN CON EFECTOS DE CARCINOGÉNESIS, MUTAGÉNESIS, TERATOGÉNESIS Y SOBRE LA FERTILIDAD No hay evidencia de mutagénesis inducida por sibutramina en sistemas in vitro ni en animales de experimentación. No hay evidencia de carcinogénesis en ratas y ratones hembras. No hay evidencia de teratogénesis en ratas y conejos. No se han detectado alteraciones de la fertilidad en modelos animales.

DOSIS Y VÍA DE ADMINISTRACIÓN Oral. En pacientes con sobrepeso y padecimientos concomitantes, una cápsula de 10 mg al día por un periodo de hasta 24 meses. En pacientes obesos con o sin padecimientos concomitantes, una cápsula de 15 mg al día por un periodo de hasta 24 meses. Se recomienda que los pacientes con sobrepeso y padecimientos concomitantes que no hayan perdido 2 kg o más durante el primer mes de tratamiento, y que no hayan experimentado eventos adversos, aumenten la dosis a una cápsula de 15 mg al día.

MANIFESTACIONES Y MANEJO DE LA SOBREDOSIFICACIÓN O INGESTA ACCIDENTAL Sólo existen dos casos de sobredosificación reportados. En uno el paciente no presentó alteraciones en la exploración física, en las pruebas de laboratorio, ni en el electrocardiograma; el otro paciente presentó únicamente taquicardia leve. No hay antídoto. El tratamiento de la sobredosificación consiste en medidas generales; mantener las vías aéreas permeables, monitorear los signos vitales, hacer lavado gástrico, administrar carbón activado y apoyar la función cardiopulmonar en caso necesario.

PRESENTACIÓN Caja con 15 cápsulas de 15 mg.

RECOMENDACIONES SOBRE ALMACENAMIENTO Consérvese a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco.

LEYENDAS DE PROTECCIÓN Literatura exclusiva para médicos. Dosis: La que el médico señale. Su venta requiere receta médica. No se deje al alcance de los niños. No se use durante el embarazo, lactancia, ni en menores de 18 años. Consérvese a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco. Consérvese el frasco bien tapado a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco. MAVI FARMACÉUTICA, S. A. de C. V.Reg. Núm. 110M2007, SSA IV IEAR-07330022740115/RM2007

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FORMA FARMACÉUTICA Y FORMULACIÓN Cada CÁPSULA contiene: Clorhidrato de sibutramina

monohidratada 10 mg y 15 mg Excipiente, c.b.p. 1 cápsula 1 cápsula.

INDICACIONES TERAPÉUTICAS Anorexigénico. Tratamiento del sobrepeso y obesidad, así como mantenimiento de la pérdida de peso cuando estén médicamente indicados, junto con una dieta baja en calorías, como es el caso de pacientes obesos con índice de masa corporal inicial igual o mayor a 30 kg/m² o pacientes con sobrepeso con índice de masa corporal igual o mayor a 27 kg/m² en presencia de otros factores de riesgo (por ejemplo: hipertensión arterial, diabetes, dislipidemias). Obesidad y sobrepeso relacionados con complicaciones médicas como diabetes, hiperlipidemia, hipertensión arterial y artrosis. Sibutramina debe emplearse como parte de un programa integral de control de peso que incluya dieta, ejercicio y cambio en el estilo de vida.

FARMACOCINÉTICA Y FARMACODINAMIA Sibutramina produce su efecto terapéutico por ser un inhibidor de la recaptura de serotonina y noradrenalina central y periférica. Sibutramina actúa mediante sus metabolitos aminados secundarios (M1) y primarios (M2). Sibutramina disminuye la ingesta calórica al reducir el umbral de la sensación de saciedad posprandial, a través del aumento en la función central de los sistemas de noradrenalina y serotonina sobre los receptores ß1 y 5HT 2A/2C y al elevar el gasto energético al incrementar la tasa metabólica mediante el incremento de la función periférica de noradrenalina en los receptores ß3. Sibutramina se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal (Tmáx 1.2 horas) (hasta 77% de una dosis) y sufre metabolismo de primer paso (aclaramiento oral 1,750 l/h y VM de 1.1 horas) para producir dos metabolitos activos mono y didesmetilados. No se ha determinado su biodisponibilidad absoluta. Las concentraciones máximas de los metabolitos se alcanzan después de 3-4 horas de la administración. La vida media de M1 es de 14 horas y de M2 de 18 horas. Se distribuye de manera rápida y extensa a todos los tejidos con una mayor concentración en los órganos de eliminación, hígado y riñón; distribu-ción que no se afecta en el embarazo, con relativamente baja transferencia al feto. La unión a proteínas plasmáticas de sibutramina, M1 y M2, es de 97, 94 y 94%, respectivamente. Sibutramina es metabolizado en hígado por la isoenzima CYP3A4 a los metabolitos desmetilados M1 y M2, que a su vez son inactivados por hidroxilación y conjugación, M5 y M6, respectivamente. Las concentraciones plasmáticas de M1 y M2 llegan al estado estable en 4 días de dosificación y son el doble que después de una sola dosis. Aproximadamente 85% de una dosis oral se elimina por la orina y las heces hasta en 15 días (77% por la orina) y sólo se detectaron los metabolitos M5 y M6; M1 y M2 por vía hepática). La administración de sibutramina con alimentos reduce el pico de concentración de M1 (27%) y M2 (32%) y lo retrasa en aproximadamente 3 horas. Sin embargo, el ABC de M1 y M2 no se altera significativamente. La farmacocinética en obesos es similar a la de sujetos normales. Las concentraciones plasmáticas de sibutramina son similares en jóvenes y en ancianos, pero en éstos se encuentra aumentada la concentración plasmática de M5 y M6. En general, se debe ser cauto al seleccionar la dosis para ancianos, reflejando la mayor frecuencia en la disminución de las funciones hepática, renal y cardiaca. No se ha establecido la eficacia ni la seguridad en pacientes obesos menores de 18 años. Los pacientes que responden satisfactoriamente a sibutramina pierden dos kilogramos o más durante el primer mes de tratamiento y la máxima reducción se observó a los seis meses y se mantuvo hasta por 24 meses de seguimiento.

CONTRAINDICACIONES En pacientes que reciben inhibidores de la monoaminooxidasa o que tengan hipersensibilidad a sibutramina o a cualquiera de sus ingredientes inactivos en la fórmula. En aquellos que toman otro agente supresor del apetito con acción central. Historia de anorexia nerviosa y/o bulimia. No se recomienda su uso en mayores de 65 años ni en menores de 18 años. Pacientes con enfermedad coronaria, insuficiencia cardiaca o antecedentes de accidente vascular cerebral. El uso de sibutramina debe evitarse en pacientes con hipertensión arterial descontrolada y en aquellos con trastornos del ritmo cardiaco.

PRECAUCIONES GENERALES Puede aumentar la presión arterial (1-3 mmHg) y la frecuencia cardiaca (4-5 latidos/minuto) con respecto al placebo; por lo que se requiere el monitoreo frecuente y regular la presión arterial; de ser el caso considérese la reducción de la dosis o la suspensión del tratamiento. Dado que sibutramina puede producir midriasis, se debe usar con precaución en pacientes con glaucoma de ángulo estrecho. Asimismo no debe usarse en pacientes con antecedentes de crisis convulsivas; la pérdida de peso puede precipitar o exacerbar la formación de cálculos biliares. No se recomienda en pacientes con insuficiencia hepática o insuficiencia renal. Las mujeres con potencial reproductivo, deben emplear métodos anticonceptivos mientras tomen sibutramina.

RESTRICCIONES DE USO DURANTE EL EMBARAZO Y LA LACTANCIAFactor C de riesgo en el embarazo. No se han realizado estudios adecuados ni bien controlados con sibutramina en mujeres embarazadas. No se recomienda su uso durante el embarazo y la lactancia.

REACCIONES SECUNDARIAS Y ADVERSAS La mayoría de efectos adversos informados con sibutramina, ocurrieron al inicio del tratamiento (durante los primeros dos meses). Disminuyendo con el tiempo, tanto en frecuencia como en severidad. Por lo general, fueron reversibles, no fueron serios y no ameritaron la interrupción del tratamiento. En estudios controlados con placebo, 9% de los tratados con sibutramina y 7% de los que recibieron placebo, abandonaron el estudio debido a los efectos adversos. Los efectos más comunes fueron: Cefalea, dolor de espalda, síndrome gripal, daño por accidente, astenia, dolor abdominal; taquicardia y vasodilatación, hipertensión/aumento de tensión arterial, palpitaciones; anorexia, constipación, aumento paradójico del apetito, náusea, dispepsia; artralgia; boca seca, insomnio, nerviosismo, ansiedad, depresión, rinitis, faringitis, sinusitis y salpullido. Otros efectos poco comunes fueron: Dolor torácico, dolor de nuca, reacciones alérgicas, trastornos rectales; mialgias, tenosinovitis, trastornos articulares; parestesias, somnolencia, estimulación del SNC, labilidad emocional; sudación; alteración del sabor, trastornos auditivos y dolor de oído; y dismenorrea.

INTERACCIONES MEDICAMENTOSAS Y DE OTRO GÉNERO La administración conjunta con ketoconazol (y eritromicina en menor grado) pueden disminuir el metabolismo de sibutramina. Sibutramina no debe administrarse si el paciente está bajo tratamiento con otros medicamentos que actúan en el sistema nervioso central en particular con serotoninérgicos (por ejemplo: fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina, venlafaxina) solos o combinados con IMAOs (fenelzina selegilina), pues han habido reportes de reacciones graves, algunas veces fatales al combinar dos serotoninérgicos. El síndrome serotoninérgico, se ha reportado con el uso de inhibidores selectivos de la recaptura de serotonina (sumatriptan) y fármacos contra la migraña (dihidroergotamina) y ciertos opioides (dextrometorfano, meperidina, pentazocina, fentanilo) litio y triptófano. El síndrome incluye: excitación, hipomanía, inquietud, confusión, desorientación, ansiedad, agitación, debilidad motora, mioclonía, temblor, hemibalismo, hiperreflexia, ataxia, disartria, incoordinación, hipertermia, escalofrío, midriasis, diaforesis, emesis, taquicardia e inconsciencia; dicho síndrome requiere de atención inmediata. Sibutramina no se debe administrar junto con anorexígenos o anticonvulsivantes. Dado que la sibutramina inhibe la recaptura de norepinefrina, serotonina y dopamina no se debe utilizar de forma concomitante con antidepresivos como los IMAOs. Si se han recibido antidepresivos, el lapso antes de iniciar el tratamiento con sibutramina es de siete días para los antidepresivos clásicos y 21 días para los inhibidores de la recaptura de serotonina. Es recomendable evitar el uso de sibutramina junto con alcohol. Sibutramina no tiene interacciones con anticonceptivos, antihipertensivos, medicamentos para el tratamiento de la diabetes mellitus e hipolipemiantes. Se debe tener precaución al usar concomitantemente otros fármacos que pueden aumentar la presión arterial y la frecuencia cardiaca, como broncodilatadores y descongestionantes nasales. La cimetidina aumenta ligeramente la Cmáx en plasma de M1 y M2 y del ABC.

ALTERACIONES EN LOS RESULTADOS DE PRUEBAS DE LABORATORIOSibutramina puede reducir las concentraciones de glucosa, triglicéridos, colesterol y lipoproteínas de baja densidad, mientras que aumenta los niveles de lipoproteínas de alta densidad.

PRECAUCIONES EN RELACIÓN CON EFECTOS DE CARCINOGÉNESIS, MUTAGÉNESIS, TERATOGÉNESIS Y SOBRE LA FERTILIDAD No hay evidencia de mutagénesis inducida por sibutramina en sistemas in vitro ni en animales de experimentación. No hay evidencia de carcinogénesis en ratas y ratones hembras. No hay evidencia de teratogénesis en ratas y conejos. No se han detectado alteraciones de la fertilidad en modelos animales.

DOSIS Y VÍA DE ADMINISTRACIÓN Oral. En pacientes con sobrepeso y padecimientos concomitantes, una cápsula de 10 mg al día por un periodo de hasta 24 meses. En pacientes obesos con o sin padecimientos concomitantes, una cápsula de 15 mg al día por un periodo de hasta 24 meses. Se recomienda que los pacientes con sobrepeso y padecimientos concomitantes que no hayan perdido 2 kg o más durante el primer mes de tratamiento, y que no hayan experimentado eventos adversos, aumenten la dosis a una cápsula de 15 mg al día.

MANIFESTACIONES Y MANEJO DE LA SOBREDOSIFICACIÓN O INGESTA ACCIDENTAL Sólo existen dos casos de sobredosificación reportados. En uno el paciente no presentó alteraciones en la exploración física, en las pruebas de laboratorio, ni en el electrocardiograma; el otro paciente presentó únicamente taquicardia leve. No hay antídoto. El tratamiento de la sobredosificación consiste en medidas generales; mantener las vías aéreas permeables, monitorear los signos vitales, hacer lavado gástrico, administrar carbón activado y apoyar la función cardiopulmonar en caso necesario.

PRESENTACIÓN Caja con 15 cápsulas de 15 mg.

RECOMENDACIONES SOBRE ALMACENAMIENTO Consérvese a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco.

LEYENDAS DE PROTECCIÓN Literatura exclusiva para médicos. Dosis: La que el médico señale. Su venta requiere receta médica. No se deje al alcance de los niños. No se use durante el embarazo, lactancia, ni en menores de 18 años. Consérvese a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco. Consérvese el frasco bien tapado a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco. MAVI FARMACÉUTICA, S. A. de C. V.Reg. Núm. 110M2007, SSA IV IEAR-07330022740115/RM2007

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Puente de Xoco Núm. 35, Col. Xoco, Deleg. Benito Juárez, 03330, México, D.F.

Tel.: 1084-2490

Fax: 1084-2498

www.mavifarmaceutica.com

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Planta:

Calle Siete Núm. 35, Col. Pantitlán, Deleg. Iztacalco, 08100, México, D.F.

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---- TRAMENTEL ---- Cápsulas

SIBUTRAMINA

FORMA FARMACÉUTICA Y FORMULACIÓN Cada CÁPSULA contiene: Clorhidrato de sibutramina

monohidratada 10 mg y 15 mg Excipiente, c.b.p. 1 cápsula 1 cápsula.

INDICACIONES TERAPÉUTICAS Anorexigénico. Tratamiento del sobrepeso y obesidad, así como mantenimiento de la pérdida de peso cuando estén médicamente indicados, junto con una dieta baja en calorías, como es el caso de pacientes obesos con índice de masa corporal inicial igual o mayor a 30 kg/m² o pacientes con sobrepeso con índice de masa corporal igual o mayor a 27 kg/m² en presencia de otros factores de riesgo (por ejemplo: hipertensión arterial, diabetes, dislipidemias). Obesidad y sobrepeso relacionados con complicaciones médicas como diabetes, hiperlipidemia, hipertensión arterial y artrosis. Sibutramina debe emplearse como parte de un programa integral de control de peso que incluya dieta, ejercicio y cambio en el estilo de vida.

FARMACOCINÉTICA Y FARMACODINAMIA Sibutramina produce su efecto terapéutico por ser un inhibidor de la recaptura de serotonina y noradrenalina central y periférica. Sibutramina actúa mediante sus metabolitos aminados secundarios (M1) y primarios (M2). Sibutramina disminuye la ingesta calórica al reducir el umbral de la sensación de saciedad posprandial, a través del aumento en la función central de los sistemas de noradrenalina y serotonina sobre los receptores ß1 y 5HT 2A/2C y al elevar el gasto energético al incrementar la tasa metabólica mediante el incremento de la función periférica de noradrenalina en los receptores ß3. Sibutramina se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal (Tmáx 1.2 horas) (hasta 77% de una dosis) y sufre metabolismo de primer paso (aclaramiento oral 1,750 l/h y VM de 1.1 horas) para producir dos metabolitos activos mono y didesmetilados. No se ha determinado su biodisponibilidad absoluta. Las concentraciones máximas de los metabolitos se alcanzan después de 3-4 horas de la administración. La vida media de M1 es de 14 horas y de M2 de 18 horas. Se distribuye de manera rápida y extensa a todos los tejidos con una mayor concentración en los órganos de eliminación, hígado y riñón; distribu-ción que no se afecta en el embarazo, con relativamente baja transferencia al feto. La unión a proteínas plasmáticas de sibutramina, M1 y M2, es de 97, 94 y 94%, respectivamente. Sibutramina es metabolizado en hígado por la isoenzima CYP3A4 a los metabolitos desmetilados M1 y M2, que a su vez son inactivados por hidroxilación y conjugación, M5 y M6, respectivamente. Las concentraciones plasmáticas de M1 y M2 llegan al estado estable en 4 días de dosificación y son el doble que después de una sola dosis. Aproximadamente 85% de una dosis oral se elimina por la orina y las heces hasta en 15 días (77% por la orina) y sólo se detectaron los metabolitos M5 y M6; M1 y M2 por vía hepática). La administración de sibutramina con alimentos reduce el pico de concentración de M1 (27%) y M2 (32%) y lo retrasa en aproximadamente 3 horas. Sin embargo, el ABC de M1 y M2 no se altera significativamente. La farmacocinética en obesos es similar a la de sujetos normales. Las concentraciones plasmáticas de sibutramina son similares en jóvenes y en ancianos, pero en éstos se encuentra aumentada la concentración plasmática de M5 y M6. En general, se debe ser cauto al seleccionar la dosis para ancianos, reflejando la mayor frecuencia en la disminución de las funciones hepática, renal y cardiaca. No se ha establecido la eficacia ni la seguridad en pacientes obesos menores de 18 años. Los pacientes que responden satisfactoriamente a sibutramina pierden dos kilogramos o más durante el primer mes de tratamiento y la máxima reducción se observó a los seis meses y se mantuvo hasta por 24 meses de seguimiento.

CONTRAINDICACIONES En pacientes que reciben inhibidores de la monoaminooxidasa o que tengan hipersensibilidad a sibutramina o a cualquiera de sus ingredientes inactivos en la fórmula. En aquellos que toman otro agente supresor del apetito con acción central. Historia de anorexia nerviosa y/o bulimia. No se recomienda su uso en mayores de 65 años ni en menores de 18 años. Pacientes con enfermedad coronaria, insuficiencia cardiaca o antecedentes de accidente vascular cerebral. El uso de sibutramina debe evitarse en pacientes con hipertensión arterial descontrolada y en aquellos con trastornos del ritmo cardiaco.

PRECAUCIONES GENERALES Puede aumentar la presión arterial (1-3 mmHg) y la frecuencia cardiaca (4-5 latidos/minuto) con respecto al placebo; por lo que se requiere el monitoreo frecuente y regular la presión arterial; de ser el caso considérese la reducción de la dosis o la suspensión del tratamiento. Dado que sibutramina puede producir midriasis, se debe usar con precaución en pacientes con glaucoma de ángulo estrecho. Asimismo no debe usarse en pacientes con antecedentes de crisis convulsivas; la pérdida de peso puede precipitar o exacerbar la formación de cálculos biliares. No se recomienda en pacientes con insuficiencia hepática o insuficiencia renal. Las mujeres con potencial reproductivo, deben emplear métodos anticonceptivos mientras tomen sibutramina.

RESTRICCIONES DE USO DURANTE EL EMBARAZO Y LA LACTANCIAFactor C de riesgo en el embarazo. No se han realizado estudios adecuados ni bien controlados con sibutramina en mujeres embarazadas. No se recomienda su uso durante el embarazo y la lactancia.

REACCIONES SECUNDARIAS Y ADVERSAS La mayoría de efectos adversos informados con sibutramina, ocurrieron al inicio del tratamiento (durante los primeros dos meses). Disminuyendo con el tiempo, tanto en frecuencia como en severidad. Por lo general, fueron reversibles, no fueron serios y no ameritaron la interrupción del tratamiento. En estudios controlados con placebo, 9% de los tratados con sibutramina y 7% de los que recibieron placebo, abandonaron el estudio debido a los efectos adversos. Los efectos más comunes fueron: Cefalea, dolor de espalda, síndrome gripal, daño por accidente, astenia, dolor abdominal; taquicardia y vasodilatación, hipertensión/aumento de tensión arterial, palpitaciones; anorexia, constipación, aumento paradójico del apetito, náusea, dispepsia; artralgia; boca seca, insomnio, nerviosismo, ansiedad, depresión, rinitis, faringitis, sinusitis y salpullido. Otros efectos poco comunes fueron: Dolor torácico, dolor de nuca, reacciones alérgicas, trastornos rectales; mialgias, tenosinovitis, trastornos articulares; parestesias, somnolencia, estimulación del SNC, labilidad emocional; sudación; alteración del sabor, trastornos auditivos y dolor de oído; y dismenorrea.

INTERACCIONES MEDICAMENTOSAS Y DE OTRO GÉNERO La administración conjunta con ketoconazol (y eritromicina en menor grado) pueden disminuir el metabolismo de sibutramina. Sibutramina no debe administrarse si el paciente está bajo tratamiento con otros medicamentos que actúan en el sistema nervioso central en particular con serotoninérgicos (por ejemplo: fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina, venlafaxina) solos o combinados con IMAOs (fenelzina selegilina), pues han habido reportes de reacciones graves, algunas veces fatales al combinar dos serotoninérgicos. El síndrome serotoninérgico, se ha reportado con el uso de inhibidores selectivos de la recaptura de serotonina (sumatriptan) y fármacos contra la migraña (dihidroergotamina) y ciertos opioides (dextrometorfano, meperidina, pentazocina, fentanilo) litio y triptófano. El síndrome incluye: excitación, hipomanía, inquietud, confusión, desorientación, ansiedad, agitación, debilidad motora, mioclonía, temblor, hemibalismo, hiperreflexia, ataxia, disartria, incoordinación, hipertermia, escalofrío, midriasis, diaforesis, emesis, taquicardia e inconsciencia; dicho síndrome requiere de atención inmediata. Sibutramina no se debe administrar junto con anorexígenos o anticonvulsivantes. Dado que la sibutramina inhibe la recaptura de norepinefrina, serotonina y dopamina no se debe utilizar de forma concomitante con antidepresivos como los IMAOs. Si se han recibido antidepresivos, el lapso antes de iniciar el tratamiento con sibutramina es de siete días para los antidepresivos clásicos y 21 días para los inhibidores de la recaptura de serotonina. Es recomendable evitar el uso de sibutramina junto con alcohol. Sibutramina no tiene interacciones con anticonceptivos, antihipertensivos, medicamentos para el tratamiento de la diabetes mellitus e hipolipemiantes. Se debe tener precaución al usar concomitantemente otros fármacos que pueden aumentar la presión arterial y la frecuencia cardiaca, como broncodilatadores y descongestionantes nasales. La cimetidina aumenta ligeramente la Cmáx en plasma de M1 y M2 y del ABC.

ALTERACIONES EN LOS RESULTADOS DE PRUEBAS DE LABORATORIOSibutramina puede reducir las concentraciones de glucosa, triglicéridos, colesterol y lipoproteínas de baja densidad, mientras que aumenta los niveles de lipoproteínas de alta densidad.

PRECAUCIONES EN RELACIÓN CON EFECTOS DE CARCINOGÉNESIS, MUTAGÉNESIS, TERATOGÉNESIS Y SOBRE LA FERTILIDAD No hay evidencia de mutagénesis inducida por sibutramina en sistemas in vitro ni en animales de experimentación. No hay evidencia de carcinogénesis en ratas y ratones hembras. No hay evidencia de teratogénesis en ratas y conejos. No se han detectado alteraciones de la fertilidad en modelos animales.

DOSIS Y VÍA DE ADMINISTRACIÓN Oral. En pacientes con sobrepeso y padecimientos concomitantes, una cápsula de 10 mg al día por un periodo de hasta 24 meses. En pacientes obesos con o sin padecimientos concomitantes, una cápsula de 15 mg al día por un periodo de hasta 24 meses. Se recomienda que los pacientes con sobrepeso y padecimientos concomitantes que no hayan perdido 2 kg o más durante el primer mes de tratamiento, y que no hayan experimentado eventos adversos, aumenten la dosis a una cápsula de 15 mg al día.

MANIFESTACIONES Y MANEJO DE LA SOBREDOSIFICACIÓN O INGESTA ACCIDENTAL Sólo existen dos casos de sobredosificación reportados. En uno el paciente no presentó alteraciones en la exploración física, en las pruebas de laboratorio, ni en el electrocardiograma; el otro paciente presentó únicamente taquicardia leve. No hay antídoto. El tratamiento de la sobredosificación consiste en medidas generales; mantener las vías aéreas permeables, monitorear los signos vitales, hacer lavado gástrico, administrar carbón activado y apoyar la función cardiopulmonar en caso necesario.

PRESENTACIÓN Caja con 15 cápsulas de 15 mg.

RECOMENDACIONES SOBRE ALMACENAMIENTO Consérvese a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco.

LEYENDAS DE PROTECCIÓN Literatura exclusiva para médicos. Dosis: La que el médico señale. Su venta requiere receta médica. No se deje al alcance de los niños. No se use durante el embarazo, lactancia, ni en menores de 18 años. Consérvese a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco. Consérvese el frasco bien tapado a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco. MAVI FARMACÉUTICA, S. A. de C. V.Reg. Núm. 110M2007, SSA IV IEAR-07330022740115/RM2007

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