Famílias de quais países, de qual período da História?

De qualquer maneira, seja lá o que você pretende saber, as famílias de quaisquer países, em qualquer época da história da humanidade, tinham que "se virar" de qualquer maneira. Todos os governos, em todas as épocas, em todas as regiões, em todos os países, tinham suas leis próprias, seus costumes. Mas nenhum governo poderia sustentar as famílias, elas tinham que trabalhar de alguma maneira. E alguns governos, além de não ajudarem em nada, ainda cobravam altos impostos. Mas tudo isso é complexíssimo na História da Humanidade. Há que se estudar cada período separadamente, como por exemplo, a Idade Média.

A sua pergunta é bastante subjetiva.

O gerenciamento econômico dos governos, sejam eles municipais, estaduais, ou federais, está atrelado às habilidades dos governantes em tornar a economia bem controlada. Como "govêrno", deve-se entender o conjunto do pessoal administrativo nessa área, os assessores dos Secretários e Ministros, enfim, a equipe econômica. Quando se fala em "govêrno", sub-entende-se que falamos em seres humanos, portanto esse "papel", está condicionado aos graus culturais dos governantes. Quanto melhor forem esses graus culturais, e de capacidade administrativa da economia, mais estável e progressista será um município, um estado, ou um país.

CIEP é a sigla para Centros Integrados de Educação Pública, um projeto educacional criado pelo antropólogo Darcy Ribeiro no estado do Rio de Janeiro, durante os governos de Leonel Brizola, na década de 1980. O objetivo dos CIEPs era oferecer uma educação pública de qualidade em período integral aos alunos da rede estadual, com atividades culturais, estudos dirigidos, educação física, refeições completas e atendimento médico e odontológico. Os CIEPs também eram chamados de Brizolões, por causa do apoio do governador ao projeto. O arquiteto Oscar Niemeyer foi o responsável pelo projeto arquitetônico dos CIEPs, que utilizava peças pré-moldadas de concreto para reduzir o custo e o tempo de construção. Os CIEPs foram considerados uma revolução na educação pública do país, mas enfrentaram resistências políticas e ideológicas de setores conservadores da sociedade.