Diplomata e literato brasileiro nascido no Rio de Janeiro, RJ,
um dos mais significativos expoentes do modernismo brasileiro. Após
formar-se em direito (1912), ingressou na carreira diplomática
(1914). Conciliando a literatura com a diplomacia, seus primeiros
poemas denotavam forte cunho simbolista. A estréia em livro ocorreu
com Luz gloriosa (1913), que revelava influência de Verlaine e
Baudelaire.
Participou na Semana de Arte Moderna (1922), iniciando sua
criação no âmbito do modernismo. Morreu em um acidente de automóvel
no Rio de Janeiro, quando ele era secretário da presidência da
república. Em sua obra também foram destaques Poemas e sonetos
(1919), Pequena história da literatura brasileira (1919), Epigramas
irônicos e sentimentais (1922), Toda a América (1926), considerado
sua obra mais representativa da fase poética, Espelho de Ariel
(1923) e Estudos brasileiros (três séries: 1924-1931).
Esse foi o único Ronald de Carvalho que encontrei, pelo
Google.