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Lula's antagonism towards Jem and Scout in "To Kill a Mockingbird" can be attributed to racism and prejudice. Lula reacts negatively to the presence of Jem and Scout at the African American church because their presence challenges the racial norms and segregation of the time. Lula's remarks and behavior reflect the deep-rooted racial tensions and discrimination prevalent in the society of Maycomb.

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O que come uma baleia?

Isso depende da espécie de baleia. Aqui estão alguns exemplos Baleia Azul: A baleia-azul alimenta se quase exclusivamente de pequenos, camarão semelhantes as criaturas chamados krill. Baleia comum: As baleias fins se alimentam principalmente de camarão semelhantes as criaturas chamadas do krill e peixes cardumeiros. Baleia Jubarte: Baleias Jubarte desfrutar do krill , plâncton e pequenos peixes, incluindo arenque, cavala e capelim. Baleia Orca: Baleias assassinas são grandes caçadoras e comem uma dieta exclusiva de peixes, lulas, tubarões, mamíferos marinhos, tartarugas, polvos, e pássaros (pingüins e gaivotas) Baleia Beluga: As baleias Beluga são oportunistas, comem peixes, lulas e lombrigas.


O que é um Adenoma tubular com atipias citoarquiteturais discretas?

(Os termos conjugados e complexos de alterações morfológicas em doenças de vários tipos, só podem ser devidamente esclarecidos com livros especializados de medicina. Como abaixo, (o que pude encontrar na Wikipedia) fala em adenoma tubular ( na área renal), é a única resposta possível à sua pergunta. Só mesmo um urologista poderia lhe dar uma resposta com certeza. Essa parte está em negrito e com caracteres um pouco maior, logo abaixo.AdenomaUm adenoma é uma coleção de crescimentos (-oma) de origem glandular. Os adenomas podem crescer de muitos órgãos inclusive o cólon, adrenal, hipófise, tiróide, etc. Estes crescimentos são benignos, embora com o passar do tempo eles podem progredir e ficar malignos. Nesse estágio, eles são chamados adenocarcinomas. Embora os adenomas sejam benignos, eles têm o potencial para causar complicações de saúde sérias comprimindo outras estruturas (efeito de massa) e produzindo quantias grandes de hormônios de uma maneira desregulada (síndrome paraneoplástica).HistopatologiaAdenoma é um tumor de tecido epitelial benigno que surge no epitélio da mucosa (estômago, intestino delgado, e intestino grosso), glândulas (endócrinas e exócrinas), e tubos. Em órgãos ocos (área digestiva), o adenoma cresce acima no lúmen. Dependendo do tipo da base de inserção, o adenoma pode ser lobular de pedunculatado e encabeça com um talo esbelto longo, coberto pela mucosa normal ou sessile (base larga). LocaisCólonAdenomas do cólon são bastante prevalecentes. Eles são achados comumente na colonoscopia. Eles são removidos por causa da tendência de ficarem malignos e conduzirem a um câncer de cólon. RenalEste é um tumor que é freqüentemente pequeno e assimtomático, e se derivou dos túbulos renais. Pode ser uma lesão de precursor a carcinoma renal.AdrenalAdenomas adrenais são comuns, e são achados freqüentemente no abdômen, normalmente não como o foco de investigação; eles são achados normalmente incidentalmente. Aproximadamente um em 10 000 é maligno. Assim, uma biópsia raramente é pedida, especialmente se a lesão for homogênea e menor que 3 centímetros. Imagens de seguimento em três a seis meses podem confirmar a estabilidade do crescimento. Enquanto algum adenomas adrenais não secretam hormônios, alguns secretam cortisol, causando síndrome de Cushing, aldosterona que causa a síndrome de Conn, ou andrógeno que causam hiperandrogenismo.TiróideSão achados nódulos tiróides solitários em aproximadamente uma em 10 pessoas. A investigação é necessária porque uma percentagem pequena destes é maligna. Biópsia normalmente confirma o crescimento para ser um adenoma, mas, às vezes, a remoção na cirurgia é necessária, especialmente quando as células achadas na biópsia forem do tipo folicular. HipófiseSão vistos adenomas na hipófise comumente em 10% dos pacientes neurológicos. Muito deles permanecem sem diagnóstico. O tratamento é normalmente cirúrgico para qual os pacientes geralmente respondem bem. O subtipo mais comum, prolactinoma, é visto mais freqüentemente em mulheres, e comumente é diagnosticado durante gravidez pois a progesterona aumenta seu crescimento. Bromocriptina] de terapia médica geralmente suprime prolactinomas; terapia de antagonista de progesterona não provou ter êxito. FígadoAdenoma Hepatocelular, adenomas hepáticos são tumores benignos e raros do fígado que podem apresentar hepatomegalia ou outros sintomas. MamaSão chamados de fibroadenomas. Eles são freqüentemente muito pequenos e difíceis descobrir. Freqüentemente não há nenhum sintoma. Tratamentos podem incluir uma biópsia de agulha, remoção ou ambos. O fibroadenomaé o tumor benigno mais comum da mama feminina e ocorre durante a idade fértil. É composto por estroma fibroso e glândulas. Alguns fibroadenomas correspondem a hiperplasias, mas muitos são neoplasias benignas verdadeiras, originadas no estroma intralobular da mama. Nestes casos, as células da parte conjuntiva do tumor são monoclonais, as da parte epitelial são policlonais. Isto indica que estas últimas não são propriamente neoplásicas, mas proliferam em resposta a estímulos químicos secretados pelas células do estroma. (Durante muito tempo se pensou que o fibroadenoma era um tumor misto com duas linhagens de células neoplásicas; hoje isto não é mais aceito).O tumor forma um nódulo bem delimitado do tecido mamário adjacente, notando-se uma delicada cápsula fibrosa. Na microscopia, o componente epitelial forma túbulos ramificados e dilatados, em meio ao estroma. Comparar com o tecido mamário vizinho, onde as glândulas se organizam em lóbulos, o que não ocorre no fibroadenoma. No fibroadenoma, o estroma é frouxo, composto por células estreladas separadas por material intersticial levemente basófilo. O aspecto lembra o do estroma intralobular do lóbulo mamário normal, onde o tumor se origina. No componente epitelial do fibroadenoma pode-se observar a dupla população celular (células epiteliais e mioepiteliais) como no tecido mamário normal. As células epiteliais secretam o leite (nos lóbulos) ou o conduzem (nos ductos). As células mioepiteliais são contráteis, ajudando a extrusão do produto. A dupla população é um importante elemento a favor da benignidade do tumor, pois mostra que as células se diferenciam em dois tipos topograficamente relacionados entre si. Num tumor maligno as células tendem a ser indiferenciadas, isto é anárquicas, sem relações topográficas ou funcionais definidas umas com as outras. Ver a este respeito a lâmina de carcinoma da mamaApêndiceAdenomas também podem aparecer no apêndice. A condição é extremamente rara, e a maioria dos médicos nunca encontrará um caso, mas eles acontecem. A versão mais comum é chamada cistadenoma. Eles normalmente são descobertos no curso de exame do tecido que segue um apendicectomia. Se o apêndice rompeu e um tumor está presente, isto apresenta desafios, especialmente se células malignas forem formadas e esparramarem-se ao abdômen.


Cuantos seres vivientes hay en la tierra?

www.windows.ucar.edu/tour/link=/earth/Life/classification_intro.sp.html Osea que los seres vivientes se dividen en tres grandes grupos, de acuerdo a su parecido genético. Estos tres grupos son: * Archaea: bacterias muy primitivas. * Eubacterias: bacterias más avanzadas. * Eucariota: todo tipo de vida con células eukaryóticas, incluyendo plantas y animales. A estos tres grupos se les conoce como, dominios El grupo eucariota se divide en varios grupos biológicos conocidos como reinos. * Reino Protista - organismos con una sola célula eucariota * Reino de los hongos - incluyendo hongos y otras setas * Reino Plantae - incluye árboles, helechos y flores * Reino Animal - desde caracoles hasta aves, ¡y mamíferos como tú!


Qual é a diferença entre uma cartilagem e osso?

Eu poderia criar dois links para a definição de cartilagem e osso, e suas diferenças. Mas preferi copiar e colar da Wikipedia, tendo em vista informar apenas o essencial em relação à pergunta.O tecido cartilaginoso, ou simplesmente cartilagem, é um tecido elástico e flexível, branco ou acinzentado, aderente às superfícies articulares dos ossos. Também é encontrado em outros locais como na orelha, na ponta do nariz. É formado por condrócitos e condroblastos (células) , revestido pelo pericôndrio (fibrocartilagem não possui pericondrio). O tecido serve para revestir, proteger, dar forma e sustentação a algumas partes do corpo, mas com menor rigidez que os ossos e também serve para não dar atrito entre os ossos. No tecido cartilaginoso não existem vasos sanguíneos, nervos e vasos linfaticos.Cartilagem de crescimento, ou disco epifisial, é uma cartilagem presente na epífise dos ossos longos jovens, modulando seu crescimento.Ao contrário dos outros tecidos conjuntivos, a cartilagem não possui vasos sanguíneos ou nervos, com exceção do pericôndrio (peri = ao redor; condros = cartilagem), a túnica de tecido conjuntivo denso não-modelado que reveste a superfície da cartilagem.O osso é uma estrutura encontrada apenas nos animais vertebrados, formado por um tipo de tecido conjuntivo (tecido ósseo). É caracterizado por uma matriz extracelular endurecida pela presença de compostos de cálcio em suas estruturas.O conjunto dos ossos de um animal é o esqueleto, que sustenta o corpo e servem de apoio para os músculos, permitindo assim o movimento. Certos conjuntos de ossos protegem alguns órgãos internos, como o crânio que protege o cérebro.Os ossos também possuem relação com o metabolismo do cálcio, e a medula óssea está relacionada com a formação das células do sangue. O estudo dos ossos chama-se osteologia. O esqueleto humano adulto tem normalmente 206 ossos com sua identificação própria, mais um número variável de ossos sesamóides.Fonte desta pesquisa: Wikipedia-pt


Para que sirve el dexabion inyectable?

DENOMINACION GENERICA:Tiamina, piridoxina, dexametasona, cianocobalamina y lidocaina.FORMA FARMACEUTICA Y FORMULACION:Cada ampolleta Núm. I contiene:Clorhidrato de tiamina(vitamina B1) ............... 100 mgClorhidrato de piridoxina(vitamina B6) ............... 100 mgVehículo, cbp .................. 1 mlCada ampolleta Núm. II contiene:Fosfato sódico de dexametasonaequivalente a ............... 4 mgde fosfato de dexametasonaCianocobalamina(vitamina B12) .............. 5 mgClorhidrato de lidocaina ..... 30 mgVehículo, cbp .................. 2 mlINDICACIONES TERAPEUTICAS:Neurología: Neuritis, neuralgias, polineuritis, neuralgia intercostal, clástica, paresia facial, radiculoneuritis, síndrome cervical, hernia de disco intervertebral, mialgias, lumbalgias, tendinitis, síndrome escápulo-humeral.Ortopedia y traumatología: Traumatismo pre y post-operatorio, indicado principalmente para el tratamiento inicial de neuritis agudas y reumatismo articular o extraarticular, en los cuales la inflamación debe reducirse con rapidez.FARMACOCINETICA Y FARMACODINAMIA EN HUMANOS:Las vitaminas B1, B6 y B12 intervienen en el metabolismo de todas las células del organismo, pero su actividad predominante es sobre las células del sistema nervioso por lo que se les ha denominado vitaminas neurótropas. La combinación de las vitaminas B1, B6 y B12 posee actividad antinociceptiva, de acuerdo a observaciones clínicas pacientes lo que se traduce en efectos analgésicos sustanciales (Klin Wochenschr 1990; 68: 103-148).Tiamina (vitamina B1): La absorción de la tiamina, tras la administración intramuscular es rápida y completa, en tanto, que la absorción intestinal es limitada con un máximo diario de 8 a 15 mg.Los tejidos degradan aproximadamente un miligramo de tiamina en total al día. Cuando la ingestión es inferior a esa cantidad, la tiamina no se excreta por la orina; pero cuando la ingestión excede dicha cantidad, primeramente se saturan los depósitos tisulares es excretada por la orina sin modificación o como su catabolito la pirimidina.Acción: La forma funcionalmente activa de la tiamina es el pirofosfato de tiamina, que interviene en el metabolismo de los carbohidratos como cofactor de las deshidrogenasas (deshidrogenasa cetoácida de cadena ramificada, complejo piruvato deshidrogenasa y α-cetoglutarato deshidrogenasa) y transcetolasas. Entre los procesos metabólicos que resultan afectados durante la deficiencia de tiamina esta el aporte energético neuronal al inhibirse la degradación de los carbohidratos, lo que impide la regeneración de la membrana axónica (J Nutr 1995; 125: 189-194). Además de participar en el proceso de síntesis de la acetilcolina, el pirofosfato de tiamina interviene en la liberación de este neurotransmisor en la membrana presináptica, pues se han encontrado altas concentraciones de tiamina fosforilada en las terminaciones nerviosas colinérgicas (Ann Neurol 1993; 34: 724-726).Piridoxina (vitamina B6): La piridoxina, piridoxal y piridoxamina son rápidamente absorbidos por el tracto gastrointestinal después de la administración oral, sin embargo, la absorción gastrointestinal está disminuida en pacientes con síndrome de mala absorción. Las concentraciones séricas normales de piridoxina son de 30 a 80 µg/ml. La vitamina B6 se almacena principalmente en hígado y en menores cantidades en el músculo y cerebro. El piridoxal y fosfato de piridoxal, las formas principales de la vitamina B6 presentes en sangre, están altamente ligados a las proteínas. En eritrocitos la piridoxina es convertida a fosfato de piridoxal y la piridoxina convertida a fosfato de piridoxamina. En el hígado es fosforilada a fosfato de piridoxina. La riboflavina es un factor requerido para la conversión de fosfato de piridoxina a fosfato de piridoxal.La vida media biológica de la piridoxina es de aproximadamente 15 a 20 días, en el hígado el piridoxal es oxidado a ácido piridóxico, el cual es excretado por la orina.Acción: El fosfato de piridoxal actúa como coenzima en varias transformaciones metabólicas de los aminoácidos. La vitamina B6 interviene en la síntesis de los siguientes neurotransmisores: ácido γ-aminobutírico, dopamina, serotonina así como en la síntesis de los esfingolípidos que constituyen la vaina de mielina.Cianocobalamina (vitamina B12): Tras su administración oral, la vitamina B12 es regularmente absorbida por el intestino delgado distal. En el estómago la vitamina B12 libre se une al factor intrínseco, glicoproteína secretada por la mucosa gástrica, necesaria para su absorción activa desde el tracto gastrointestinal. El complejo es detenido transitoriamente en receptores específicos de la pared del íleo distal, antes de que la porción vitamínica sea absorbida a la circulación sistémica. El calcio y un pH elevado, son requeridos para su unión a dichos receptores. El mecanismo de transporte del factor intrínseco es saturado por 1.5 a 3 mcg de vitamina B12, sin embargo, cantidades adicionales de vitamina pueden ser absorbidas independientemente del factor intrínseco, por el proceso de difusión pasiva a través de la pared intestinal. Este mecanismo de difusión pasiva es importante sólo en presencia de cantidades de vitamina mayores de 1 mg de cianocobalamina.Una vez absorbida, la vitamina B12 se une a la β-globulina plasmática llamada transcobalamina II, para transportarla a los tejidos. La vitamina B12 unida a la transcobalamina II es rápidamente extraída del plasma y almacenada en las células hepáticas; de tal manera que hasta 90% de los depósitos corporales de la vitamina B12 en el adulto normal, o sea, uno a 10 mg están en el hígado. La vitamina B12 es almacenada como coenzima activa, con una tasa de recambio de 0.5 a 0.8 mcg/día, dependiendo de la capacidad de los depósitos corporales. El requerimiento mínimo al día de la vitamina es de un mcg. El almacenamiento corporal total de vitamina B12 en sujetos sanos, está estimado en un rango de 1 a 11 mg, con un promedio de 5 mg. En sujetos sanos recibiendo solamente vitamina B12como dieta, alrededor de 1 mcg es absorbido y menos de 0.25% de la vitamina es usualmente excretada en orina diariamente. Cuando la vitamina B12 es administrada en cantidades que exceden la capacidad de unión en plasma, hígado y otros tejidos está libre en sangre y disponible para excreción urinaria.Acción: La vitamina B12 está involucrada en funciones tan importantes como la síntesis de ácidos nucleicos, la síntesis de la vaina de mielina de las fibras nerviosas y en el proceso de maduración de los eritrocitos. Las formas metabólicamente activas de la vitamina B12 son la metilcobalamina y la 5-desoxiadenosilcobalamina, las cuales son esenciales para el crecimiento y la replicación celular. La metilcobalamina participa en la transformación de la homocisteína en metionina y su derivado, la S-adenosilmetionina; así como en la conversión del N5-metiltetrahidrofolato a tetrahidrofolato. La 5-desoxiadenosilcobalamina interviene en la isomerización de la L-metilmalonil coenzima A a succinil coenzima A, lo que favorece la síntesis de los ácidos grasos.Estas acciones metabólicas, en el seno nervioso, conducen a la generación de ATP que es necesario para: a) la síntesis de ADN mitocondrial de las neuronas, b) para la formación de la vaina de mielina axónica, c) para proporcionar los componentes bioquímicos de la neurotransmisión, y d) para mantener la constancia del medio interno neuronal, necesaria para regenerar los potenciales de acción y permitir la transmisión en la sinapsis (Neurology 1995; 45: 11-16).Dexametasona: La dexametasona es un derivado fluorinado de la prednisolona; un glucocorticoide de alta potencia usado principalmente para el tratamiento de procesos alérgicos o inflamatorios. Los corticosteroides en la circulación están ampliamente unidos a proteínas plasmáticas, principalmente a globulina. Los corticosteroides unidos a la globulina poseen una alta afinidad aunque baja capacidad de enlace total, mientras que los unidos a la albúmina presentan una baja afinidad, pero una gran capacidad de unión. Solamente los corticosteroides libres tienen efectos farmacológicos. La dexametasona se absorbe rápidamente por el tracto gastrointestinal. La respuesta clínica a dexametasona administrada intramuscularmente ocurre a las 8 horas; alcanzando la concentración máxima a la hora, con un volumen de distribución de 2 lt./kg y una vida media de eliminación de 200 minutos. La unión de la dexametasona a las proteínas del plasma es menor que para la mayoría de los corticosteroides. Los corticosteroides son principalmente metabolizados en el hígado, y en menor grado en el riñón y son excretados en la orina. El menor metabolismo y afinidad por las proteínas plasmáticas de los corticosteroides sintéticos pueden explicar su mayor potencia en comparación con corticosteroides naturales.Acciones: La dexametasona es un potente glucocorticoide de acción prolongada y cuyos efectos farmacológicos más importantes incluyen la actividad antiinflamatoria, el metabolismo de carbohidratos, dando lugar a la síntesis de glucosa a partir de las (gluconeogénesis), el metabolismo de las grasas y el aumento de la capacidad de contracción muscular.CONTRAINDICACIONES:Ulcera gástrica o duodenal, infecciones micóticas generalizadas, infecciones víricas (varicela, herpes zoster), tuberculosis, glaucoma, hipersensibilidad a los componentes de la fórmula. La cianocobalamina no debe ser usada en enfermedad temprana de Leber (atrofia del nervio óptico hereditario).PRECAUCIONES GENERALES:Tiamina: Antecedentes de alergia a las preparaciones que contiene tiamina.Piridoxina: Convulsiones neonatales, tratamiento simultáneo con levodopa.Cianocobalamina: El tratamiento con cianocobalamina puede enmascarar la deficiencia de ácido fólico, el ácido fólico en grandes dosis puede corregir la megaloblastosis causada por la deficiencia de vitamina B12 pero no previene las complicaciones neurológicas las cuales pueden ser irreversibles.Dexametasona: Puede incrementar el riesgo de retención de sodio, pérdida de potasio y edema en pacientes con insuficiencia cardiaca congestiva, insuficiencia renal e hipertensión. El hipotiroidismo y cirrosis hepática pueden incrementar el efecto de los corticosteroides. Los corticosteroides pueden enmascarar signos de infección. Debe usarse con precaución en pacientes con osteoporosis. Pacientes psicóticos pueden presentar fluctuaciones en la sintomatología durante el tratamiento.RESTRICCIONES DE USO DURANTE EL EMBARAZO Y LA LACTANCIA:No se use en el embarazo y lactancia.REACCIONES SECUNDARIAS Y ADVERSAS:Ocasionalmente pueden ocurrir arritmias cardiacas, úlcera gástrica y/o duodenal, insomnio, irritabilidad, nerviosismo, euforia, psicosis, vómito, hipertiroidismo, hiperglucemia, incremento en la presión intraocular, debilidad muscular, reacciones de hipersensibilidad en piel y en rara vez choque anafiláctico en personas susceptibles, supresión adrenal y síndrome de Cushing.INTERACCIONES MEDICAMENTOSAS Y DE OTRO GENERO:El uso concomitante de glucocorticoides con diuréticos y/o glucósidos cardiacos, hipoglucemiantes, antiinflamatorios no esteroideos, anticoagulantes orales y vacunas activas, puede inducir la aparición de interacciones clínicamente importantes.Los glucocorticoides pueden ser menos eficaces cuando se usan simultáneamente con fármacos inductores de las enzimas hepáticas como: rifamicina, efedrina, barbitúricos fenitoína y primidona.Se ha informado que la tiamina puede aumentar el efecto de los agentes bloqueadores neuromusculares, desconociéndose su importancia clínica.El fosfato de piridoxal refuerza la descarboxilación periférica de levodopa y reduce su efectividad en el tratamiento de la enfermedad de Parkinson. La administración concomitante de carbidopa con levodopa, previene el efecto de la piridoxina. El clorhidrato de piridoxina no debe ser administrado en dosis superiores a 5 mg al día, a pacientes que reciben levodopa sola. La cicloserina y la hidralacina son antagonistas de la vitamina B6 y la administración de la piridoxina reduce los efectos secundarios neuronales relacionados con el uso de estos compuestos. Cuando se administra simultáneamente la piridoxina y la ciclosporina, pueden disminuir las concentraciones plasmáticas de ésta última.La absorción de la vitamina B12 en el sistema gastrointestinal, puede reducirse por la administración de los fármacos siguientes: aminoglucósidos, colchicina, preparados de potasio de liberación prolongada, ácido aminosalicílico y sus sales, anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, primidona), e ingesta excesiva de alcohol por más de dos semanas. Se ha informado que la prednisona incrementa la absorción de vitamina B12 y la secreción de factor intrínseco, en algunos pacientes con anemia perniciosa, pero no en pacientes con gastrectomía parcial o total. Se desconoce la importancia clínica de estas observaciones. La administración concomitante de cloranfenicol y vitamina B12 puede antagonizar la respuesta hematopoyética a la vitamina.ALTERACIONES EN LOS RESULTADOS DE PRUEBAS DE LABORATORIO:Se ha reportado con la piridoxina resultados falso-positivos en determinación de urobilinógeno cuando se usa el reactivo de Ehrlich.Las pruebas sanguíneas microbiológicas diagnósticas de la vitamina B12, son invalidadas por el metotrexato y la mayoría de los antimicrobianos. La administración previa de cianocobalamina puede resultar en pruebas falsas-positivas para anticuerpos al factor intrínseco los cuales están presentes en sangre en aproximadamente 50% de pacientes con anemia perniciosa.Se ha reportado que la tiamina da falsos-positivos cuando se utiliza el método fosfotungstato de sodio para determinación de ácido úrico en la prueba de orina con el reactivo de Ehrlich para urobilinógeno. También se ha reportado que grandes dosis interfieren con la determinación espectofotométrica de Schich y Waxler en la determinación de concentraciones séricas de teofilina.Se recomienda monitorizar los niveles de glucosa sanguíneos en pacientes los pacientes bajo tratamiento con corticosteroides.PRECAUCIONES EN RELACION CON EFECTOS DE CARCINOGENESIS, MUTAGENESIS, TERATOGENESIS Y SOBRE LA FERTILIDAD:En los estudios realizados con animales, no existen reportes de carcinogenicidad, mutagenicidad, teratogenicidad ni alteraciones en la fertilidad.DOSIS Y VIA DE ADMINISTRACION:Mezclar el contenido de las ampolletas Núm. I y II.Aplicar por vía intramuscular profunda, cada 24 horas hasta por cinco días.MANIFESTACIONES Y MANEJO DE LA SOBREDOSIFICACION O INGESTA ACCIDENTAL:Aunque se ha considerado a la piridoxina relativamente como no tóxica, a largo plazo (por ejemplo, dos meses o más), y en megadosis (por ejemplo, usualmente 2 g o más diarios), la piridoxina puede causar neuropatía sensorial o síndromes neuropáticos. Al descontinuar la piridoxina la disfunción neurológica mejora gradualmente hasta la recuperación satisfactoria de los pacientes.PRESENTACIONES:Caja con una ampolleta Núm. I de 1 ml y una ampolleta Núm. II de 2 ml.Caja con dos ampolletas Núm. I de 1 ml y dos ampolletas Núm. II de 2 ml.Caja con cuatro ampolletas Núm. I de 1 ml y cuatro ampolletas Núm. II de 2 ml.RECOMENDACIONES SOBRE ALMACENAMIENTO:Consérvese a temperatura ambiente a no más de 30°C y en lugar seco.LEYENDAS DE PROTECCION:Su venta requiere receta médica. Dosis: La que el médico señale. No se deje al alcance de los niños. Literatura exclusiva para médicos. No se use en el embarazo y lactancia.


Para que sirve dolo neurobion?

PROPIEDADES FARMACOLÓGICASACCIÓN FARMACOLÓGICA: DOLO NEURO­BION® combina las propiedades analgésicas y antiinflamatorias del diclofenaco, sustancia perteneciente al grupo de los AINEs, con la reconocida capacidad neurotrópica que posee la tiamina (vit. B1) y la piridoxina (vit. B6) a las cuales se agrega la actividad analgésica de la cianocobalamina (vit. B12), que a dosis altas influye sobre la síntesis de nucleoproteínas celulares, particularmente a nivel neuronal.INDICACIONESINDICACIONES: DOLO NEUROBION® está indicado en: Estados dolorosos y doloroso-inflama­torios de diversas causas. Formas degenerativas de actividad inflamatoria e inflamatoria dolorosa del reumatismo, como por ejemplo: artrosis, espondilo­artrosis, poliartritis crónica, espondilitis anquilo­sante, ataque agudo de gota, reumatismo extraarticular.CONTRAINDICACIONES Y ADVERTENCIASCONTRAINDICACIONESNo debe emplearse DOLO NEUROBION® en casos de: Hipersensibilidad conocida a alguno de los componentes activos y antiinflamatorios no esteroideos, alteraciones de la hematopoyesis, esofagitis, gastritis, úlcera gástrica y duodenal; durante el embarazo y la lactancia, en menores de 6 años; en insuficiencia hepática o renal ni en personas de edad avanzada. Sólo deberá usarse luego de sopesar la relación riesgo-beneficio en casos de porfirias inducibles.DOLO NEUROBION® no está indicado en enfermedades deficitarias por vitaminas del complejo B..ADVERTENCIAS: Los pacientes que manifiesten síndrome vertiginoso, somnolencia u otros trastornos relacionados al Sistema Nervioso Central no deberán conducir vehículos ni emplear máquinas como medida preventiva. Por contener un AINE, DOLO NEUROBION® no deberá administrarse durante la gestación a menos que el facultativo considere su administración como de estricta necesidad, en cuyo caso deberá emplearse las dosis menores posibles debido al riesgo de inhibición de las contracciones uterinas y cierre precoz del conducto arterioso. La administración de dosis terapéuticas determina la presencia en cantidades muy pequeñas de la droga en la leche materna; por lo tanto, existe un riesgo mínimo de efectos indeseables en el lactante. Usar con precaución en personas con intolerancia a la lactosa.PRECAUCIONES Y ADVERTENCIAS ESPECIALESPRECAUCIONES: Es aconsejable controlar la función hepática y renal, así como el recuento de células hemáticas de forma periódica cuando se administra durante períodos prolongados. Debe administrarse con cautela en pacientes geriátricos. Se establecerá una estrecha vigilancia médica en pacientes con antecedentes de enfermedad ácido-péptica, colitis ulcerativa, enfermedad de Crohn. A consecuencia de la inhibición del flujo sanguíneo renal que produce la supresión de la síntesis de prostaglandinas, DOLO NEUROBION® se administrará con particular precaución en enfermos portadores de función cardíaca o renal comprometidas, en aquellos que reciben tratamiento con diuréticos y pacientes sometidos a intervenciones quirúrgicas mayores.EFECTOS ADVERSOSREACCIONES ADVERSAS: En raras ocasiones pueden manifestarse molestias gastrointestinales diversas (náuseas, vómitos, diarreas) y excepcionalmente, hemorragia digestiva y exacerbación de colitis ulcerativa. Asimismo, puede producirse cefalea, vértigo, fatiga y, más raramente, tinnitus, insomnio, irritabilidad o convulsiones. Han sido descritos casos raros de exantemas o urticaria y, excepcionalmente, síndrome de Stevens-Johnson, alopecia o fotosensibilidad. Se han reportado casos muy aislados de insuficiencia renal aguda, hematuria, síndrome nefrótico y nefritis intersticial. Del mismo modo, pueden producirse diversos grados de disfunción hepática, incluso hepatitis ictérica o anictérica. Ocasionalmente, se ha observado anemia, leucopenia, trombocitopenia o pancitopenia y, con menor frecuencia, reacciones anafilactoides.INTERACCIONES MEDICAMENTOSASINTERACCIONES MEDICAMENTOSAS: El tratamiento concomitante con preparados de digoxina o de litio puede elevar sus niveles séricos. Puede reducir la acción de los agentes diuréticos y antihipertensivos; con los diuréticos ahorradores de potasio puede provocar hiperpotasemia. Aumenta el efecto hipoglicemiante de los antidiabéti­cos orales de tipo sulfonilureas. El uso concomitante de glucocorticoides y otros antiinflamatorios aumenta el riesgo de hemorragia gastrointestinal. El ácido acetilsalicílico reduce la concentración sérica del diclofenaco. Administrado en un período de 24 horas junto a metotrexato eleva la concentración de éste. El uso simultáneo con anticoagulantes requiere un control conveniente del estado de coagulación de manera preventiva. Los pacientes que reciben tratamiento con L-dopa no deberán tomar preparados que contengan dosis elevadas de vitamina B6.INCOMPATIBILIDADESINCOMPATIBILIDADES: Todas las interac­ciones que detallamos a continuación no están documentadas con uno de los AINEs en particular; sin embargo, deberán ser consideradas como potencial de empleo de los mismos, especialmente durante su administración prolongada.Parace­tamol: Su administración concomitante con diclofenaco puede resultar en un incremento de riesgo de aparición de complicaciones renales.Alcohol, corticosteroides, corticotropina y suplementos de potasio: Su empleo junto a diclofenaco puede incrementar el riesgo de efectos adversos gastrointestinales, incluyendo ulceración y hemorragia.Anticoagulan­tes cumarínicos, heparina y agentes trombolíticos: Administrados conjuntamente con diclofenaco pueden incrementar el riesgo de sangrado gastrointes­tinal.Agentes antidiabéticos orales o insulina: Pueden incrementar su efecto hipoglicemiante si se administran paralelamente con diclofenaco.Cefamandole, cefoperazona, plicamicina y ácido valproico: Pueden producir hipoprotrombinemia que, además de la inhibición de la función plaquetaria que produce el diclofenaco, puede originar ulceración gastroin­testinal o hemorragia si se administran conjuntamente.Colchicina: Si se prescribe conjuntamente con diclofenaco puede originar ulceración gastroin­testinal y hemorragia.Ciclosporina y sales de oro: La inhibición de la actividad de las prostaglandinas renales si se administran junto a diclofenaco puede incrementar el riesgo de nefrotoxicidad inducida por estas drogas.Digitálicos: La administración conjunta con diclofenaco ha demostrado incrementar las concentraciones séricas de digoxina, que conducen eventualmente a toxicidad digitálica.Litio: Su concentración sérica se incrementa cuando se prescribe conjuntamente con diclofenaco.Metotrexato: Diclofenaco administrado simultáneamente con metotrexato puede disminuir la ligazón proteica del mismo y/o su eliminación renal, resultando en un incremento del riesgo de toxicidad. La piridoxina (vit. B6) puede reducir los efectos de la levodopa y, por lo tanto, incrementar la necesidad de esta sustancia. La administración prolongada de penicilamina, cicloserina e hidra­lacina pueden causar deficiencia de la vita­mina B6.SOBREDOSIFICACIÓNTRATAMIENTO EN CASO DE SOBREDOSIS: Para disminuir la absorción del fármaco, debe realizarse un lavado gástrico o inducir el vómito. Asimismo, puede recurrirse a la administración de antiácidos o alcalinizantes de la orina para incrementar la excreción del fármaco. El empleo de diuréticos no ha demostrado su eficacia en los casos de sobredosis por diclofenaco. Por el contrario, la hemodiálisis pueden resultar eficaz para reducir las concentraciones séricas de diclofenaco. En casos graves, puede emplearse expansores de volumen para tratar la hipotensión y diazepam para el control de las convulsiones. Si existe hipopro­trombinemia demostrada, puede emplearse vitamina K administrada por vía intramuscular. Deben monitorizarse cuidadosamente las funciones vitales del paciente y debe recurrirse al empleo de glucocorticoides si existe evidencia de daño renal (nefritis intersticial o síndrome nefrótico), trombocitopenia, anemia hemolítica y reacciones cutáneas severas por hipersensibilidad.En casos aislados, puede ocurrir neuropatía peri­férica sensorial que revierte con la suspensión de la administración del fármaco. Es posible que sobrevenga nefrotoxicidad después del consumo prolongado de 200 mg de piridoxina al día y se han puesto en evidencia los síntomas de dependencia que desarrollan adultos que reciben dosis diarias superiores a 200 mg.


Cuales son los sintomas del herpes?

"Sintomas HerpesDurante el primer episodio o brote "primario"El primer brote:• Los sintomas herpes se desarrollan generalmente en el plazo de 2 a 20 días después de la primera exposición al virus.• Puede continuar hasta por 2 semanas.• Puede ser tan ligero que pudiera ser inadvertido.• Causa a veces ampollas visibles.• Puede durar entre 10 a 21 días.El primer episodio es el más severo puesto que la mayoría de la gente no ha sido expuesta al virus anteriormente y los anticuerpos no han sido producidos para accionar la inmunorespuesta.Los sintomas herpes pueden durar mas tiempo en aparecer o ser menos severos en alguna personas, especialmente en aquellos con inmunidad parcial al virus por haber tenido herpes facial u oral.Cuando el virus del herpes llega a las células de la piel este se reproduce y comienza a multiplicarse, poniendo la piel roja y sensible. Ampollas o llagas pueden aparecer en el área genital, las ampollas primero se rompen, y después van sanando con la regeneración del tejido fino nuevo de la piel. El área infectada:• Es generalmente dolorosa al tocar.• Puede picar, arder o sentir comezón durante el brote.• Puede parecer rojo, hinchado o inflamado. Otros sintomas herpes incluyen:• Ganglios de la garganta inflamados.• Dolorosas ampollas inflamadas aparecen alrededor del área infectada.• Dolor de cabeza.• Dolor muscular.• Fiebre.• Descarga vaginal o del pene.• Infección de la uretra que causa una sensación de ardor durante la orina.• Una sensación de ardor en los órganos genitales.• Dolor en la espalda baja.• Llagas rojas pequeñas pueden aparecer después de los sintomas herpes anteriores en el área genital, convirtiéndose más adelante en las ampollas dolorosas, que forman una costra encima.Ningún sintoma:Hasta un 60% de la gente que tiene HSV no muestra signos de la enfermedad y es est{an conscientes de su infección, pero son capaces de transmitir el virus a otros (transmisión viral asintomática). Recurrencias (cuando los sintomas herpes vuelven)Las recurrencias subsecuentes del virus pueden causar un brote de ampollas. Recurrencias del herpes:• Son generalmente más cortas y menos severas que el episodio inicial.• Pueden disminuir en severidad y frecuencia con el tiempo.• Generalmente son precedidos por los sintomas herpes de advertencia (también conocidos como sintomas prodromal).Después de que las lesiones hayan curado, y los sintomas herpes de la recurrencia han terminado, el dolor y el malestar en el área genital todavía se sentían a veces (neuralgia poste-herpetica).Drogas sin esteroides y anti-inflamatorias se pueden utilizar para tratar esta condición. Algunas persomas encuentram estas drogas eficaces para el malestar del prodrome, y para la duración del brote. ¿Qué tan comunes son las recurrencias?:• 80% de las personas que tienen un primer episodio causado por HSV-2 tendrán por lo menos una repetición.• el 50% de personas con HSV-1 experimentarán una repetición.• El panorama más común son las repeticiones ocasionales (cerca de 4 ataques por año).• Generalmente, el primer año tiene la más alta actividad viral.Una repetición ocurre cuando el virus se replica en los ganglias nerviosos y partículas del virus viajan a lo largo del nervio al sitio de la infección primaria en la piel o a la membrana mucosa de las membranas (boca, vagina, etc).Hay formas muy sutiles de herpes recurrente encontradas en el pene, la vulva, el anus, el muslo y las nalgas o dondequiera dentro o alrededor del área genital que se curan muy rápidamente (dentro de una cuestión de días). Signos de brotes recurrentes:• Rupturas o irregularidades en la piel, tal como un corte, una llaga roja o erupción.• Llagas o ampollas pequeñas que forman una corteza pueden ocurrir dondequiera en la región entre las piernas, muslo, nalgas, anus, o pubis.• La sanación ocurre en la mitad del tiempo del primer brote. ¿Qué enciende o "acciona" un brote?Aunque no se sabe exactamente porque el virus reactiva en las varias horas, físicas y/o los factores psicologicos puede traer en un brote. Factores físicos:Los factores físicos diferencian de persona a la persona, pero se pueden causar de:• Estar decaído o debilitado.• sufrimiento de otras infecciones genitales (que afecten el área local de la piel).• Ciclo menstrual.• Consumo excesivo de alcohol.• Exposición del área a luz solar fuerte.• Condiciones que comprometan el sistema inmunológico de la persona (cuando el sistema inmunológico no este funcionando normalmente).• Prolongados períodos de stress.• Luz ultravioleta.• La fricción o daños en la piel, causada por, ejemplo, cópula sexual, puede también conducir a una recurrencia.• Trauma quirúrgico.• Cualquier cosa que disminuya el sistema inmune o cause heridas locales que pueda disparar las recurrencias. Factores psicológicos:• Los períodos de estress prolongados pueden causar recirrencias más frecuentes.• Es también común experimentar estress y ansiedad como resultado de tener recurrencias. Sintomas herpes de Prodromal (señales de peligro)Una señal de peligro (prodrome) es experimentada por mucha gente en brotes que se repiten. Sintomas herpes de advertencia que indican el virus se está activando, y está en vía hacia la superficie de la piel pueden incluir:• Picazón.• Comezón.• Entumecimiento• Ardor.• Fatiga general.• Sintomas de gripe.• Fiebre• Inflamación de los nodos linfáticos en el área del brote.• Dolor de cabeza.• Orinar con dolor.• Dolor en las nalgas, parte posteriora de piernas, y para te baja de la espalda. Ciclo de un brote o de una recurrencia típicaLos sintomas herpes de un brote o de una recurrencia activa del herpes pueden ocurrir en las fases siguientes. Curso sintomático de la enfermedad:• InflamaciónHinchazón, y/o enrojecimiento pueden aparecer antes del brote, y pueden incluir picazón y sensibilidad. La inflamación puede que no progrese a ampollas.• AmpollasUna o varias llagas pequeñas llenas de fluido, llagas rojas minúsculas, o erupción pueden formar y pueden parecer grietas pequeñas, especialmente cerca del anus.• ÚlcerasCuando las ampollas se rompen, pequeñas úlceras redondas, acuosas pueden dejar escapar líquido coloreado lechoso.• CostrasLas ampollas comienzan a secarse, formar costras y comienza el proceso de sanación. El virus puede estar todavía presente hasta que la úlcera haya sanado totalmente, y se caiga la costra. NOTA: las ampollas no siempre forman una costra antes de sanar.• La sanaciónLa piel nueva se forma y puede estar levemente roja, o color plata. La réplica viral se ha completado, el virus ha dejado la superficie de la piel, y la piel es ahora segura de tocar. La sanación de la piel no deja normalmente marcas o cicatrices. El virus después se retira a los nervios y permanece inactivo. Revisiones rutinariasUna revisión del herpes es importante porque:• Las lesiones pueden ser pasadas por alto.• Las lesiones pueden ser invisibles al ojo humano. "Sintomas herpes equivocadosSintomas herpes se pueden confundir con:• Mordeduras del insecto.• Abrasiones.• Quemadura por maquina de afeitar.• Infecciones de levadura.• Hemorroides.• Folículos de pelo internos.Hay muchas condiciones que se confunden a menudo con sintomas herpes.Si alguno de los sintomas herpes anteriores ocurre, consulte a su doctor o a su proveedor de servicio médico inmediatamente. El herpes genital debe siempre ser diagnosticado y tratado profesionalmente."http://www.que-es-herpes.com/sintomas-herpes.php